Neste sábado é o dia D |
Publicação: 28/04/2011 as 16h46 Atualização:29/04/2011 as 10h13
Bruno Soares
No próximo sábado(30/04) é o dia D para vacinação contra a gripe, a novidade para esta campanha é que nesse ano,além de idosos com 60 anos ou mais, as gestantes,crianças de 6 meses a dois anos e trabalhadores dos serviços de saúde que atuam no atendimento de pacientes e na investigação de casos de infecções respiratórias,também sejam vacinados.
Segundo a doutora Regina Justos,"aqui em Cabeceiras, a meta da secretaria municipal de saúde, é vacinar 580 idosos, 128 gestantes e 192 crianças.
Os PSFs 1 e 2 funcionará das 08h as 17h00, não esqueça de levar o cartão de vacina.
Clique aqui e saiba mais sobre a campanha
Veja o detalhamento dos grupos prioritários para vacinação contra influenza sazonal
IDOSOS
- As infecções respiratórias constituem um conjunto de doenças comumente relacionadas à população com 60 anos e mais, sendo o vírus da influenza responsável por 75% dessas infecções.
- Desde 1999, a vacinação desse grupo vem contribuindo para prevenir a doença e suas complicações, além de causar impacto considerável: queda de 45% no número de hospitalizações por pneumonias e redução de 60% na mortalidade entre os residentes em casas de repousos e/ou asilos.
GESTANTES
- A vacina é segura e está indicada para todas as grávidas, independentemente do período de gestação. Se a grávida tiver alguma dúvida, deve consultar o médico.
- Além disso, não há evidências científicas de que a vacina possa causar dano ao feto, afetar a capacidade reprodutiva da mulher ou provocar aborto.
- Durante a pandemia de gripe A (H1N1), em 2009, as grávidas foram um dos grupos mais afetados. Entre as mulheres em idade fértil que apresentaram quadros graves de doença respiratória causada pelo vírus H1N1, 22% estavam gestantes.
CRIANÇAS DE 6 MESES A MENOS DE 2 ANOS
- Menores de 6 meses de idade não devem tomar a vacina porque não há estudos que comprovem a qualidade da resposta imunológica, ou seja, a proteção não é garantida.
- Por isso, os pais ou responsáveis devem levar aos postos de vacinação crianças que tenham entre 6 meses e dois anos incompletos (1 ano, 11 meses e 29 dias).
- As crianças nessa faixa etária deverão receber duas meias doses da vacina, com intervalo de 30 dias entre as doses. Por isso, os pais ou responsáveis devem buscar os postos de vacinação para completar o esquema vacinal.
- Assim como nos idosos, as infecções respiratórias constituem um conjunto de doenças comumente relacionadas às crianças menores de 2 anos, sendo o vírus da influenza responsável por 75% dos casos.
INDÍGENAS
- Assim como nos idosos, as infecções respiratórias constituem um conjunto de doenças comumente relacionadas às crianças menores de 2 anos, sendo o vírus da influenza responsável por 75% dos casos.
- A população indígena que vive em aldeias é sempre considerada grupo prioritário na prevenção de qualquer doença respiratória, seguindo recomendação da Organização Mundial da Saúde.
- Isso decorre da maior vulnerabilidade biológica deles a essas doenças e à dificuldade de acesso a unidades de saúde.
- Por isso, o grupo é vacinado desde a primeira Campanha Nacional, em 1999.
- A vacinação dos indígenas é indiscriminada, a partir dos seis meses de idade.
TRABALHADORES DE SAÚDE
- A vacinação desse grupo garante o funcionamento dos serviços de saúde. Com os profissionais protegidos, estará assegurado o atendimento da população.
- É importante reforçar que a vacina não está disponível para todo e qualquer profissional de saúde, devendo ser priorizadas para aqueles que atuam no atendimento e investigação de casos de infecções respiratórias. São aqueles que, em razão das suas funções, estão sob potencial risco de se infectar com os vírus causadores da influenza.
- Esse grupo inclui os trabalhadores:
I. Da atenção básica (Estratégia Saúde da Família, agente de controle de endemias).
II. Dos serviços de média e alta complexidade (pronto-socorros, Unidades de Pronto Atendimento/UPA, hospitais de pequeno, médio e grande porte).
III. Que atuam na vigilância epidemiológica, especialmente na investigação de casos e em laboratórios.
- Assim, devem ser vacinados:
a) Médicos e equipes de enfermagem que atuam em pronto atendimento, ambulatórios e leitos em clínica médica, pediatria, obstetrícia, pneumologia de hospitais de emergência e de referência para a influenza e unidades de terapia intensiva.
b) Recepcionistas, pessoal de limpeza, seguranças, motoristas de ambulâncias, maqueiros, equipes de laboratório e de vigilância epidemiológica.
c) Pessoas que atuam no controle sanitário de viajantes em portos, aeroportos e fronteiras.
- É importante que todos os trabalhadores busquem informação nos seus locais de trabalho e na Secretaria de Saúde do seu município ou estado.
MAIS INFORMAÇÕES Onde se vacinar – As pessoas devem procurar a Secretaria de Saúde do seu município ou estado para se informar sobre a lista de postos de vacinação, bem como o endereço e o horário de funcionamento.
Contraindicações – Não deve tomar a vacina pessoas que apresentam alergia severa à proteína do ovo ou a doses anteriores da vacina.
Sintomas de gripe – Quem está com suspeita de gripe não deve se vacinar; deve procurar um médico para se tratar.
Outras formas de prevenção:
- Lavar as mãos com frequência;
- Cobrir nariz e boca com lenço descartável ao tossir ou espirrar;
- Não compartilhar alimentos e objetos de uso pessoal se estiver com sintomas de gripe.
- As infecções respiratórias constituem um conjunto de doenças comumente relacionadas à população com 60 anos e mais, sendo o vírus da influenza responsável por 75% dessas infecções.
- Desde 1999, a vacinação desse grupo vem contribuindo para prevenir a doença e suas complicações, além de causar impacto considerável: queda de 45% no número de hospitalizações por pneumonias e redução de 60% na mortalidade entre os residentes em casas de repousos e/ou asilos.
GESTANTES
- A vacina é segura e está indicada para todas as grávidas, independentemente do período de gestação. Se a grávida tiver alguma dúvida, deve consultar o médico.
- Além disso, não há evidências científicas de que a vacina possa causar dano ao feto, afetar a capacidade reprodutiva da mulher ou provocar aborto.
- Durante a pandemia de gripe A (H1N1), em 2009, as grávidas foram um dos grupos mais afetados. Entre as mulheres em idade fértil que apresentaram quadros graves de doença respiratória causada pelo vírus H1N1, 22% estavam gestantes.
CRIANÇAS DE 6 MESES A MENOS DE 2 ANOS
- Menores de 6 meses de idade não devem tomar a vacina porque não há estudos que comprovem a qualidade da resposta imunológica, ou seja, a proteção não é garantida.
- Por isso, os pais ou responsáveis devem levar aos postos de vacinação crianças que tenham entre 6 meses e dois anos incompletos (1 ano, 11 meses e 29 dias).
- As crianças nessa faixa etária deverão receber duas meias doses da vacina, com intervalo de 30 dias entre as doses. Por isso, os pais ou responsáveis devem buscar os postos de vacinação para completar o esquema vacinal.
- Assim como nos idosos, as infecções respiratórias constituem um conjunto de doenças comumente relacionadas às crianças menores de 2 anos, sendo o vírus da influenza responsável por 75% dos casos.
INDÍGENAS
- Assim como nos idosos, as infecções respiratórias constituem um conjunto de doenças comumente relacionadas às crianças menores de 2 anos, sendo o vírus da influenza responsável por 75% dos casos.
- A população indígena que vive em aldeias é sempre considerada grupo prioritário na prevenção de qualquer doença respiratória, seguindo recomendação da Organização Mundial da Saúde.
- Isso decorre da maior vulnerabilidade biológica deles a essas doenças e à dificuldade de acesso a unidades de saúde.
- Por isso, o grupo é vacinado desde a primeira Campanha Nacional, em 1999.
- A vacinação dos indígenas é indiscriminada, a partir dos seis meses de idade.
TRABALHADORES DE SAÚDE
- A vacinação desse grupo garante o funcionamento dos serviços de saúde. Com os profissionais protegidos, estará assegurado o atendimento da população.
- É importante reforçar que a vacina não está disponível para todo e qualquer profissional de saúde, devendo ser priorizadas para aqueles que atuam no atendimento e investigação de casos de infecções respiratórias. São aqueles que, em razão das suas funções, estão sob potencial risco de se infectar com os vírus causadores da influenza.
- Esse grupo inclui os trabalhadores:
I. Da atenção básica (Estratégia Saúde da Família, agente de controle de endemias).
II. Dos serviços de média e alta complexidade (pronto-socorros, Unidades de Pronto Atendimento/UPA, hospitais de pequeno, médio e grande porte).
III. Que atuam na vigilância epidemiológica, especialmente na investigação de casos e em laboratórios.
- Assim, devem ser vacinados:
a) Médicos e equipes de enfermagem que atuam em pronto atendimento, ambulatórios e leitos em clínica médica, pediatria, obstetrícia, pneumologia de hospitais de emergência e de referência para a influenza e unidades de terapia intensiva.
b) Recepcionistas, pessoal de limpeza, seguranças, motoristas de ambulâncias, maqueiros, equipes de laboratório e de vigilância epidemiológica.
c) Pessoas que atuam no controle sanitário de viajantes em portos, aeroportos e fronteiras.
- É importante que todos os trabalhadores busquem informação nos seus locais de trabalho e na Secretaria de Saúde do seu município ou estado.
MAIS INFORMAÇÕES Onde se vacinar – As pessoas devem procurar a Secretaria de Saúde do seu município ou estado para se informar sobre a lista de postos de vacinação, bem como o endereço e o horário de funcionamento.
Contraindicações – Não deve tomar a vacina pessoas que apresentam alergia severa à proteína do ovo ou a doses anteriores da vacina.
Sintomas de gripe – Quem está com suspeita de gripe não deve se vacinar; deve procurar um médico para se tratar.
Outras formas de prevenção:
- Lavar as mãos com frequência;
- Cobrir nariz e boca com lenço descartável ao tossir ou espirrar;
- Não compartilhar alimentos e objetos de uso pessoal se estiver com sintomas de gripe.
AÇÃO DO SUS – Promovida por todo o Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo Ministério, Secretarias Estaduais e Municipais, a campanha utilizará 32,7 milhões de doses, para todos os estados e municípios brasileiros. A vacina protege contra os três principais vírus que circularam no hemisfério Sul em 2010, entre eles o da influenza A (H1N1).
Ao todo, os cinco grupos prioritários da campanha de vacinação somam aproximadamente 30 milhões de pessoas. A meta do Ministério da Saúde, estados e municípios é vacinar 80% dessa população alvo, o que representa cerca de 23,8 milhões de pessoas. Durante a campanha, serão mobilizados mais de 240 mil profissionais de saúde no país.
Ao todo, os cinco grupos prioritários da campanha de vacinação somam aproximadamente 30 milhões de pessoas. A meta do Ministério da Saúde, estados e municípios é vacinar 80% dessa população alvo, o que representa cerca de 23,8 milhões de pessoas. Durante a campanha, serão mobilizados mais de 240 mil profissionais de saúde no país.
UF | PÚBLICO ALVO TOTAL DA CAMPANHA | META DE 80% DO PÚBLICO ALVO | ESTIMATIVA DE DOSES PARA CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA INFLUENZA - 2011 |
RO | 197.303 | 157.842 | 215.650 |
AC | 109.084 | 87.267 | 119.230 |
AM | 563.057 | 450.445 | 615.420 |
RR | 103.773 | 83.018 | 113.420 |
PA | 992.972 | 794.377 | 1.085.320 |
AP | 84.344 | 67.475 | 92.190 |
TO | 195.240 | 156.192 | 213.400 |
NORTE | 2.245.772 | 1.796.617 | 2.454.630 |
MA | 932.013 | 745.610 | 1.018.690 |
PI | 459.259 | 367.407 | 501.970 |
CE | 1.268.205 | 1.014.564 | 1.386.150 |
RN | 466.690 | 373.352 | 510.090 |
PB | 619.998 | 495.998 | 677.660 |
PE | 1.377.490 | 1.101.992 | 1.505.600 |
AL | 463.901 | 371.121 | 507.040 |
SE | 295.786 | 236.629 | 323.300 |
BA | 2.219.606 | 1.775.685 | 2.426.030 |
NORDESTE | 8.102.948 | 6.482.358 | 8.856.530 |
MG | 3.124.958 | 2.499.966 | 3.415.580 |
ES | 520.917 | 416.734 | 569.360 |
RJ | 2.742.745 | 2.194.196 | 2.997.820 |
SP | 6.711.988 | 5.369.590 | 7.336.200 |
SUDESTE | 13.100.608 | 10.480.486 | 14.318.960 |
PR | 1.663.306 | 1.330.645 | 1.817.990 |
SC | 909.915 | 727.932 | 994.540 |
RS | 1.905.048 | 1.524.038 | 2.082.220 |
SUL | 4.478.269 | 3.582.615 | 4.894.750 |
MS | 421.878 | 337.502 | 461.110 |
MT | 428.440 | 342.752 | 468.280 |
GO | 827.698 | 662.158 | 904.670 |
DF | 323.430 | 258.744 | 353.510 |
C.OESTE | 2.001.446 | 1.601.157 | 2.187.570 |
BRASIL | 29.929.043 | 23.943.234 | 32.712.440 |
Rafaela Ribeiro, da Agência Saúde – ASCOM/MS (61) 3315-3580/6246
jornalismo@saude.gov.br
Postar um comentário
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade é do autor da mensagem