27/08/2011 às 11h53
Bel Molina - Rádio2
Pelo jeito o Zé Gotinha vai se aposentar. O Ministério da Saúde vai substituir a vacina oral contra a paralisia infantil, a Sabin, pela versão injetável. Essa troca já foi feita em outras partes do mundo, porque a forma injetável é produzida com o vírus morto, ou inativado, e dessa maneira é mais segura.
O Ministério não tem prazo para começa essa mudança, mas divulgou informe técnico para as secretarias de Estado de Saúde alertando que ela deve ocorre no próximo ano.
A presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, Isabella Ballalai, informa que a entidade já espera essa troca há muito tempo e já havia recomendando o uso da vacina inativada.
A vacina oral é feita com o vírus atenuado. Apesar de raro, existe o risco de infecção por esse vírus, que provoca a pólio vacinal, doença causada pela própria vacina. Há o risco de um caso para 800 mil doses de provocar este tipo de problema.
Bel Molina - Rádio2
Foto: Reprodução |
O Ministério não tem prazo para começa essa mudança, mas divulgou informe técnico para as secretarias de Estado de Saúde alertando que ela deve ocorre no próximo ano.
A presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, Isabella Ballalai, informa que a entidade já espera essa troca há muito tempo e já havia recomendando o uso da vacina inativada.
A vacina oral é feita com o vírus atenuado. Apesar de raro, existe o risco de infecção por esse vírus, que provoca a pólio vacinal, doença causada pela própria vacina. Há o risco de um caso para 800 mil doses de provocar este tipo de problema.
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