01/02/2013 às 19h52
Por Bruno Soares
A Polícia Civil de Goiás realizou nesta sexta – feira (01) a prisão de três suspeitos de assassinar o radialista Valério Luiz.
O principal suspeito de ser o executor, o açougueiro Marcos Vinicius, mais conhecido como Marquinhos, o sargento da Polícia Militar, Da Silva, apontado com o intermediário. A terceira pessoa, identificado apenas como Urbano, que teria sido quem acompanhou o radialista, para repassar ao matador a rotina da vítima.
Valério Luiz foi assassinado no dia 5 de julho do ano passado, por volta das 14 horas, em frente à rádio onde trabalhava, no Setor Serrinha, em Goiânia. Logo depois de ter entrado no carro, ele foi surpreendido por um motociclista que efetuou os disparos. Valério morreu na hora.
Uma das hipóteses é que o crime tenha relação com as críticas que ele fazia ao time do Atlético-GO. Devido aos comentários polêmicos do radialista, em meados de junho a direção do time encaminhou uma carta para a rádio 820 AM e a PUC TV, emissoras onde ele trabalhava, proibindo a entrada da equipe dos dois veículos de comunicação nas dependências do clube rubro-negro.
Ex-dirigentes do Atlético-GO prestaram depoimento à polícia em agosto do ano passado, mas negaram qualquer envolvimento com a morte do comentarista.
Informações do Portal 730 / G1
Por Bruno Soares
A Polícia Civil de Goiás realizou nesta sexta – feira (01) a prisão de três suspeitos de assassinar o radialista Valério Luiz.
O principal suspeito de ser o executor, o açougueiro Marcos Vinicius, mais conhecido como Marquinhos, o sargento da Polícia Militar, Da Silva, apontado com o intermediário. A terceira pessoa, identificado apenas como Urbano, que teria sido quem acompanhou o radialista, para repassar ao matador a rotina da vítima.
Valério Luiz foi assassinado no dia 5 de julho do ano passado, por volta das 14 horas, em frente à rádio onde trabalhava, no Setor Serrinha, em Goiânia. Logo depois de ter entrado no carro, ele foi surpreendido por um motociclista que efetuou os disparos. Valério morreu na hora.
Uma das hipóteses é que o crime tenha relação com as críticas que ele fazia ao time do Atlético-GO. Devido aos comentários polêmicos do radialista, em meados de junho a direção do time encaminhou uma carta para a rádio 820 AM e a PUC TV, emissoras onde ele trabalhava, proibindo a entrada da equipe dos dois veículos de comunicação nas dependências do clube rubro-negro.
Ex-dirigentes do Atlético-GO prestaram depoimento à polícia em agosto do ano passado, mas negaram qualquer envolvimento com a morte do comentarista.
Informações do Portal 730 / G1
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