23/03/2013 às 09h52
A Folha de S. Paulo conversou com o presidente da Unilever, Fernando Fernandez, sobre a contaminação do suco AdeS, o primeiro problema de saúde pública enfrentado pela empresa em seus 83 anos de Brasil.
De acordo com o jornal, Fernandez afirmou que o envase de 96 unidades de suco AdeS com uma solução de soda cáustica foi resultado de uma combinação de falha humana e mecânica que durou 80 segundos.
"O operário não detectou o final da produção de um lote. Daí, colocou o equipamento para funcionar de novo. E o equipamento permitiu o envase de uma solução de higienização", disse o presidente da Unilever à Folha. Ingerida, a solução pode causar queimaduras na boca e no sistema digestivo. "Temos que pedir desculpas.
O AdeS no Brasil tem uma história de 15 anos que não merece um problema como esse", afirmou Fernandez, que diz ter redobrado procedimentos de segurança. Por ordem da Anvisa, toda a produção e comercialização de AdeS na linha que apresentou problema foi interrompida.
Outras dez linhas de produção da mesma fábrica continuam em operação. A vigilância sanitária determinou que a linha de produção fique paralisada até que seja comprovado o cumprimento das normas de segurança determinadas. O total de multas pode chegar a mais de R$ 8 milhões.
Fonte: Bol Noticias
A Folha de S. Paulo conversou com o presidente da Unilever, Fernando Fernandez, sobre a contaminação do suco AdeS, o primeiro problema de saúde pública enfrentado pela empresa em seus 83 anos de Brasil.
De acordo com o jornal, Fernandez afirmou que o envase de 96 unidades de suco AdeS com uma solução de soda cáustica foi resultado de uma combinação de falha humana e mecânica que durou 80 segundos.
"O operário não detectou o final da produção de um lote. Daí, colocou o equipamento para funcionar de novo. E o equipamento permitiu o envase de uma solução de higienização", disse o presidente da Unilever à Folha. Ingerida, a solução pode causar queimaduras na boca e no sistema digestivo. "Temos que pedir desculpas.
O AdeS no Brasil tem uma história de 15 anos que não merece um problema como esse", afirmou Fernandez, que diz ter redobrado procedimentos de segurança. Por ordem da Anvisa, toda a produção e comercialização de AdeS na linha que apresentou problema foi interrompida.
Outras dez linhas de produção da mesma fábrica continuam em operação. A vigilância sanitária determinou que a linha de produção fique paralisada até que seja comprovado o cumprimento das normas de segurança determinadas. O total de multas pode chegar a mais de R$ 8 milhões.
Fonte: Bol Noticias
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