Após três semanas parada, obras da Saneago são retomadas.
Dono de empresa ainda não se justificou.
Esta semana a empresa TFP Engenharia LTDA contratada pela Saneago (Saneamento de Goiás) para realizar obras na cidade voltou a trabalhar nas ruas. Após quase três semanas de abandono, deixando as ruas cheias de buracos e muita poeira, a empresa iniciou o concerto dos estragos causados pelas obras de substituição das redes de distribuição de água, feitos à base de Cimento Amianto por PVC que teve o seu inicio no dia 19 de março deste ano com previsão de ser concluída em 30 dias, ou seja, já era para estar pronta desde o dia 18 de abril.
O dono da empresa teria de acordo com o gerente local da Saneago, Antônio Vieira “Biducha” abandonado à obra parcialmente sem dar explicações, e falar com o mesmo era impossível já que várias ligações foram feitas em busca de respostas para saber os motivos que o levou a deixar a obra no meio do caminho foram em vão.
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No dia 1ª de maio, feriado do “Dia do Trabalho”, a reportagem da Interativa FM convidou Biducha para participar da Rede Clube, da rádio 730 AM em Goiânia para comentar sobre o assunto. Biducha reafirmou o que havia contado para reportagem do site da Interativa, dizendo que o dono da empresa teria saído sem avisar deixando as ruas cheias de buracos, e contou também que a empresa TFP Engenharia LTDA que ganhou a licitação teria terceirizado o serviço, o que indica ser uma irregularidade.Saneago substitui amianto por PVC em Cabeceiras.
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Agora a obra foi retomada, mas os motivos ainda são desconhecidos. Essa semana durante a limpeza de um reservatório de água, Biducha disse que nenhuma explicação foi dada e que aguarda uma resposta.
O prefeito da cidade, Nadir de Paiva, disse em entrevista por telefone ao vivo para rádio Interativa FM no mesmo dia (1ª de maio) que iria buscar a solução com autoridades em Goiânia e que se continuar do jeito que estava, iria entrar na justiça (veja como foi a entrevista).
Agora só resta saber se a obra no valor de R$ 146.269,92 mil reais será concluída, pois segundo Antônio Vieira, ainda tem muito serviço para ser feito, "há também outros fatores que possam estar prejudicando o andamento da obra, o contrato da empresa com a Saneago foi assinado em 2010, de lá para cá o preço do material e da mão de obra subiu e o dinheiro não estaria dando para custear toda a obra", acredita Biducha.
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