Após a federação sofrer ataques em Salvador na quinta -feira, a entidade ameaçou cancelar o torneio.
Na quinta-feira (20), após ataques ao hotel e ônibus da entidade em Salvador, a entidade ameaçou parar a competição em caso de novos problemas com as delegações.
Por meio de um pronunciamento oficial, nesta sexta-feira (21), a Fifa e o COL negaram qualquer discussão sobre a suspensão da Copa das Confederações por conta da onda de protestos e casos de violência pelo país.
"Nós apoiamos o livre direito de expressão de qualquer pessoa protestar. Condenamos violência. E temos total confiança nas autoridades. Em nenhum estágio, a Fifa, o COL, ou governo federal pensou em suspender a Copa das Confederações. Estamos em contato com os times, os mantemos informados e não recebemos nenhum pedido [de times] para que saiam da competição", afirmou o porta-voz da Fifa, Pekka Odrizola.
A Fifa deu um ultimato ao governo brasileiro: ou as autoridades nacionais garantem a segurança da Copa das Confederações, dos jogadores, comitivas e membros da imprensa internacional que estão no Brasil, ou irá cancelar a realização do evento.
Fato é que, além dos ataques ao ônibus e ao hotel, diversos pontos e símbolos ligados ao Mundial têm sido alvo dos manifestantes. O centro de distribução de ingressos no Rio de Janeiro e uma loja gigante da Coca-Cola foram cobertos por tapumes para evitar depredações. Placas da competição foram atacadas na Av Presidente Vargas, epicentro dos protestos nesta quinta no Rio. Também houve ataques a centro de evento paralelos no centro da cidade.
Os protestos também chegaram aos estádios. Houve ações violentas fora do Mineirão e do Castelão durante partidas da Copa das Confederações. E também ocorreram protestos, sem violência, dentro das arenas tanto que a Fifa flexibilizou a proibição de manifestações políticas durante as partidas.
Fonte: Uol Esportes
Na quinta-feira (20), após ataques ao hotel e ônibus da entidade em Salvador, a entidade ameaçou parar a competição em caso de novos problemas com as delegações.
Por meio de um pronunciamento oficial, nesta sexta-feira (21), a Fifa e o COL negaram qualquer discussão sobre a suspensão da Copa das Confederações por conta da onda de protestos e casos de violência pelo país.
"Nós apoiamos o livre direito de expressão de qualquer pessoa protestar. Condenamos violência. E temos total confiança nas autoridades. Em nenhum estágio, a Fifa, o COL, ou governo federal pensou em suspender a Copa das Confederações. Estamos em contato com os times, os mantemos informados e não recebemos nenhum pedido [de times] para que saiam da competição", afirmou o porta-voz da Fifa, Pekka Odrizola.
A Fifa deu um ultimato ao governo brasileiro: ou as autoridades nacionais garantem a segurança da Copa das Confederações, dos jogadores, comitivas e membros da imprensa internacional que estão no Brasil, ou irá cancelar a realização do evento.
Fato é que, além dos ataques ao ônibus e ao hotel, diversos pontos e símbolos ligados ao Mundial têm sido alvo dos manifestantes. O centro de distribução de ingressos no Rio de Janeiro e uma loja gigante da Coca-Cola foram cobertos por tapumes para evitar depredações. Placas da competição foram atacadas na Av Presidente Vargas, epicentro dos protestos nesta quinta no Rio. Também houve ataques a centro de evento paralelos no centro da cidade.
Micro-ônibus da Fifa foi apedrejado em Salvador. |
Fonte: Uol Esportes
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