Em 2012 o guarda foi preso em flagrante vendendo uma porção de maconha.
Um guarda municipal foi condenado a sete anos de prisão, em regime inicialmente fechado, por tráfico ilícito de drogas em Formosa (GO). A sentença proferida pelo juiz Fernando Samuel determina ainda o pagamento de multa e a perda do cargo de guarda municipal, além de perda de bens do valor apreendido.
Processo:Na denúncia, o promotor de Justiça Lucas Danilo Vaz Costa Júnior, relata que, em outubro de 2012, Luciano Dos Santos Resende, conhecido como "Abobrão", foi preso em flagrante vendendo uma porção de 50,4 gramas de maconha. O delito foi praticado na saída de Formosa para o salto do Itiquira, na GO-116, km 1.
Também ficou constatado que o denunciado articulava uma organização criminosa, usando celulares diversos para perpetuar o tráfico de drogas no município. Ele foi investigado por policiais civis do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos, os mesmos que efetuaram o flagrante, a partir de informações obtidas em interceptações telefônicas autorizadas judicialmente.
O promotor observa ainda que o Luciano, ao invés de cumprir o seu dever de zelar pela segurança pública municipal, utilizava o seu cargo público de guarda municipal para a prática ostensiva do tráfego de drogas, crime pelo qual tinha sido julgado e condenado em outra ocasião.
Um guarda municipal foi condenado a sete anos de prisão, em regime inicialmente fechado, por tráfico ilícito de drogas em Formosa (GO). A sentença proferida pelo juiz Fernando Samuel determina ainda o pagamento de multa e a perda do cargo de guarda municipal, além de perda de bens do valor apreendido.
Processo:Na denúncia, o promotor de Justiça Lucas Danilo Vaz Costa Júnior, relata que, em outubro de 2012, Luciano Dos Santos Resende, conhecido como "Abobrão", foi preso em flagrante vendendo uma porção de 50,4 gramas de maconha. O delito foi praticado na saída de Formosa para o salto do Itiquira, na GO-116, km 1.
Também ficou constatado que o denunciado articulava uma organização criminosa, usando celulares diversos para perpetuar o tráfico de drogas no município. Ele foi investigado por policiais civis do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos, os mesmos que efetuaram o flagrante, a partir de informações obtidas em interceptações telefônicas autorizadas judicialmente.
O promotor observa ainda que o Luciano, ao invés de cumprir o seu dever de zelar pela segurança pública municipal, utilizava o seu cargo público de guarda municipal para a prática ostensiva do tráfego de drogas, crime pelo qual tinha sido julgado e condenado em outra ocasião.
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