Coordenador da Vigilância Sanitária disse que vai começar a notificar e multar aqueles que não obedecerem a lei.
Queimar lixo no quintal ainda é uma prática bastante utilizada pelos moradores de Cabeceiras principalmente neste período do ano que é de clima seco. Não é difícil andar pelas ruas e ver fumaça tomando conta dos bairros, fumaça essa que levam as pessoas a procurar as unidades de saúde com problemas em respirar, principalmente crianças e idosos.
Para acabar com essa prática, ou pelo menos tentar diminuir, a Câmara de Vereadores aprovou no ano passado uma lei que proíbe a queima do lixo em terreno público ou particular com aplicação de multa no valor de 20% sobre o piso nacional de salário vigente para quem desobedecer a lei.
A lei Nº 144/2012 (foto ao lado)foi sancionada pelo prefeito Nadir de Paiva no dia 15 de junho de 2012. Um ano se passou, mas até o momento nenhum morador foi notificado ou multado, e a queima desse lixo ainda continua. A falta de um telefone para realizar a denuncia favorece o não cumprimento da lei.
No mês passado, a rádio Interativa FM iniciou uma campanha para informar a população dos prejuízos à saúde causada pela fumaça, e frequentemente foi falado da lei municipal que proíbe a queima desse material, porém, vários ouvintes não sabiam como fazer a denúncia por não haver um telefone para que pudessem ligar e denunciar. A emissora entrou em contato com a prefeitura, e não tendo um telefone específico para esse tipo de denúncia, foram fornecidos quatro números para que a mesma seja recebida: 3636 - 14-67 /3636 - 14-46 / 3636 -13-43 e 3636 -13-49.
O coordenador da vigilância sanitária municipal, Pedro Abadio, que está de volta à pasta após um período prestando serviços na Sucam/Funasa (Fundação Nacional de Saúde), disse que a primeira coisa a ser feita é continuar com a divulgação da lei no rádio e no carro de som para que a população possa ficar informada sobre o assunto. Após essa divulgação, as denúncias que de acordo com ele foram muitas até o momento, a vigilância irá notificar o morador que está queimando o lixo no quintal ou via pública. A aplicação da muita só ocorrerá após o cidadão não obedecer e voltar a praticar o mesmo ato.
Pedro contou ainda que foi feito o pedido de um telefone específico para a prefeitura no qual quem se sentir prejudicado poderá ligar e denunciar.
Alguns moradores reclamam que a demora no recolhimento do lixo que são galhos de arvores, folhas, papelão, sacolas plásticas e dentre outros, faz com que, queimá-los venha ser a a única solução.
O secretário de transportes do município, Waith Souza, conta que tem buscado agilizar a limpeza não só dos lixos domésticos, como também dos restos de construção, mas que, é grande a quantidade de entulhos colocados nas calçadas e quando termina em um bairro, o outro já está tomado pelo lixo. O secretário pede ainda a colaboração e compreensão da população.
Sobre a fumaça.
A inalação da fumaça gerada por esses materiais pode causar intoxicação e agravar doenças respiratórias, como a asma e a bronquite.
O cuidado é procurar o recurso médico assim que possível, especialmente na persistência dos sintomas.
O sintoma mais comum é a tosse e, depois, a falta de ar. A tosse pode ser bem irritativa, bem persistente, aquela que não vai embora. É uma tosse que é normalmente é seca, não tem secreção, não tem catarro. E não se costuma em uma fase inicial vir com nenhum outro sintoma associado
Queimar lixo no quintal ainda é uma prática bastante utilizada pelos moradores de Cabeceiras principalmente neste período do ano que é de clima seco. Não é difícil andar pelas ruas e ver fumaça tomando conta dos bairros, fumaça essa que levam as pessoas a procurar as unidades de saúde com problemas em respirar, principalmente crianças e idosos.
Para acabar com essa prática, ou pelo menos tentar diminuir, a Câmara de Vereadores aprovou no ano passado uma lei que proíbe a queima do lixo em terreno público ou particular com aplicação de multa no valor de 20% sobre o piso nacional de salário vigente para quem desobedecer a lei.
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A lei Nº 144/2012 (foto ao lado)foi sancionada pelo prefeito Nadir de Paiva no dia 15 de junho de 2012. Um ano se passou, mas até o momento nenhum morador foi notificado ou multado, e a queima desse lixo ainda continua. A falta de um telefone para realizar a denuncia favorece o não cumprimento da lei.
No mês passado, a rádio Interativa FM iniciou uma campanha para informar a população dos prejuízos à saúde causada pela fumaça, e frequentemente foi falado da lei municipal que proíbe a queima desse material, porém, vários ouvintes não sabiam como fazer a denúncia por não haver um telefone para que pudessem ligar e denunciar. A emissora entrou em contato com a prefeitura, e não tendo um telefone específico para esse tipo de denúncia, foram fornecidos quatro números para que a mesma seja recebida: 3636 - 14-67 /3636 - 14-46 / 3636 -13-43 e 3636 -13-49.
O coordenador da vigilância sanitária municipal, Pedro Abadio, que está de volta à pasta após um período prestando serviços na Sucam/Funasa (Fundação Nacional de Saúde), disse que a primeira coisa a ser feita é continuar com a divulgação da lei no rádio e no carro de som para que a população possa ficar informada sobre o assunto. Após essa divulgação, as denúncias que de acordo com ele foram muitas até o momento, a vigilância irá notificar o morador que está queimando o lixo no quintal ou via pública. A aplicação da muita só ocorrerá após o cidadão não obedecer e voltar a praticar o mesmo ato.
Pedro contou ainda que foi feito o pedido de um telefone específico para a prefeitura no qual quem se sentir prejudicado poderá ligar e denunciar.
Alguns moradores reclamam que a demora no recolhimento do lixo que são galhos de arvores, folhas, papelão, sacolas plásticas e dentre outros, faz com que, queimá-los venha ser a a única solução.
O secretário de transportes do município, Waith Souza, conta que tem buscado agilizar a limpeza não só dos lixos domésticos, como também dos restos de construção, mas que, é grande a quantidade de entulhos colocados nas calçadas e quando termina em um bairro, o outro já está tomado pelo lixo. O secretário pede ainda a colaboração e compreensão da população.
Sobre a fumaça.
A inalação da fumaça gerada por esses materiais pode causar intoxicação e agravar doenças respiratórias, como a asma e a bronquite.
O cuidado é procurar o recurso médico assim que possível, especialmente na persistência dos sintomas.
O sintoma mais comum é a tosse e, depois, a falta de ar. A tosse pode ser bem irritativa, bem persistente, aquela que não vai embora. É uma tosse que é normalmente é seca, não tem secreção, não tem catarro. E não se costuma em uma fase inicial vir com nenhum outro sintoma associado
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