Pais seriam usuários de droga e recém-nascido acabou inalando a fumaça.
É gravíssimo o estado de saúde do bebê de pouco mais de um mês de vida que inalou fumaça de crack no domingo (14) em Aparecida de Goiânia. Ele está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Materno Infantil (HMI), em Goiânia e segundo o diretor clínico da unidade de saúde, Ivan Isaac, o quadro da criança piorou e neste sábado (20) ela já sofreu quatro paradas cardíacas.
Na quinta – feira (18) a equipe médica do hospital abriu protocolo de morte cerebral do bebê. A verificação é feita com exames e observação durante 48 horas.
Segundo a assessoria de imprensa do HMI, a equipe médica coletou material para análise toxicológica e enviou para um laboratório em São Paulo, na sexta-feira (19), para saber realmente qual substância causou a intoxicação. O resultado deve ficar pronto em quatro dias úteis.
Sobre o caso.
A criança deu entrada no HMI no domingo (14). De acordo com o diretor clínico, a criança é usuária de drogas desde que estava na barriga da mãe. "A mãe consumia droga durante toda a gravidez. A criança continuou aspirando a droga logo depois que nasceu. Pelo que eu vi, as consequências são iguais à de um adulto quando há overdose", declara o médico.
Segundo o conselheiro tutelar de Aparecida de Goiânia, Junior Pinheiro, os pais do bebê têm mais quatro filhos e “eles consumiam as drogas em casa, na presença das crianças”.
Para o portal G1, o conselheiro disse ainda que havia começado um trabalho de prevenção com a família onde teria “falado com os avós para que eles cuidassem das outras crianças que o casal tem". Os netos estão morando provisoriamente com os avós.
Ainda segundo Pinheiro, a avó da recém-nascida havia pedido ajuda ao órgão. “"Ela se mostrou muito triste com o fato. Ela pediu para que o conselho ajudasse a família, porque o filho dela também precisa de ajuda para deixar o vício", declarou.
A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente de Aparecida de Goiânia está investigando o caso.
É gravíssimo o estado de saúde do bebê de pouco mais de um mês de vida que inalou fumaça de crack no domingo (14) em Aparecida de Goiânia. Ele está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Materno Infantil (HMI), em Goiânia e segundo o diretor clínico da unidade de saúde, Ivan Isaac, o quadro da criança piorou e neste sábado (20) ela já sofreu quatro paradas cardíacas.
Na quinta – feira (18) a equipe médica do hospital abriu protocolo de morte cerebral do bebê. A verificação é feita com exames e observação durante 48 horas.
Segundo a assessoria de imprensa do HMI, a equipe médica coletou material para análise toxicológica e enviou para um laboratório em São Paulo, na sexta-feira (19), para saber realmente qual substância causou a intoxicação. O resultado deve ficar pronto em quatro dias úteis.
Sobre o caso.
A criança deu entrada no HMI no domingo (14). De acordo com o diretor clínico, a criança é usuária de drogas desde que estava na barriga da mãe. "A mãe consumia droga durante toda a gravidez. A criança continuou aspirando a droga logo depois que nasceu. Pelo que eu vi, as consequências são iguais à de um adulto quando há overdose", declara o médico.
Segundo o conselheiro tutelar de Aparecida de Goiânia, Junior Pinheiro, os pais do bebê têm mais quatro filhos e “eles consumiam as drogas em casa, na presença das crianças”.
Para o portal G1, o conselheiro disse ainda que havia começado um trabalho de prevenção com a família onde teria “falado com os avós para que eles cuidassem das outras crianças que o casal tem". Os netos estão morando provisoriamente com os avós.
Ainda segundo Pinheiro, a avó da recém-nascida havia pedido ajuda ao órgão. “"Ela se mostrou muito triste com o fato. Ela pediu para que o conselho ajudasse a família, porque o filho dela também precisa de ajuda para deixar o vício", declarou.
A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente de Aparecida de Goiânia está investigando o caso.
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