Ex vigiava a mulher após o pedido de divórcio feito por ela.
O superintendente regional de educação de Planaltina de Goiás, Amauri Emilio Dias, 34 anos, foi preso em flagrante pela polícia acusado de manter a mulher em cárcere privado e ameaçá-la de morte durante seis meses.
A filha da vítima que também é mãe de um garoto de oito anos de idade, portador de necessidades especiais é quem fez a denúncia. Ela seria a enteada do suspeito.
O motivo do cárcere segundo a vítima foi um pedido de divórcio feito há seis meses. A mulher é professora do município onde o ex-marido é superintendente de educação. Ela conta que o homem ficou enfurecido quando ela pediu o divórcio, e desde então vinha sendo monitorada e não podia sair de casa sozinha. O drama continuava até quando ela ia ao trabalho, o homem a acompanhava na volta para casa.
Ele foi indiciado por ameaça, cárcere privado e lesão corporal. Caso seja condenado, poderá pegar até seis anos de prisão somada às penas. A vítima prestou depoimento e vai passar por exame de corpo de delito.
Com informações do Clica Brasília.
O superintendente regional de educação de Planaltina de Goiás, Amauri Emilio Dias, 34 anos, foi preso em flagrante pela polícia acusado de manter a mulher em cárcere privado e ameaçá-la de morte durante seis meses.
A filha da vítima que também é mãe de um garoto de oito anos de idade, portador de necessidades especiais é quem fez a denúncia. Ela seria a enteada do suspeito.
O motivo do cárcere segundo a vítima foi um pedido de divórcio feito há seis meses. A mulher é professora do município onde o ex-marido é superintendente de educação. Ela conta que o homem ficou enfurecido quando ela pediu o divórcio, e desde então vinha sendo monitorada e não podia sair de casa sozinha. O drama continuava até quando ela ia ao trabalho, o homem a acompanhava na volta para casa.
Ele foi indiciado por ameaça, cárcere privado e lesão corporal. Caso seja condenado, poderá pegar até seis anos de prisão somada às penas. A vítima prestou depoimento e vai passar por exame de corpo de delito.
Com informações do Clica Brasília.
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