Ministério Público Federal e Estaduais de todo o país passaram a investigar outras 16 empresas, além de outras duas que já tiveram suas contas bloqueadas: BBom e TelexFREE.
Subiu para 18, nesta última semana, o número de empresas suspeitas de atuarem como pirâmide financeira. Uma força-tarefa do Ministério Público Federal e Estaduais de todo o país passou a investigar outras 16 empresas, além de outras duas que já tiveram suas contas bloqueadas: BBom e TelexFREE.
A procuradora da República em Goiás, Mariane Guimarães de Mello Oliveira, a mesma que atuou no caso Avestruz Master, declarou que o nome das empresas devem ser preservados até a conclusão das investigações.
Em Goiás, as investigações da Polícia Federal se voltam para indícios de que a BBom e a TelexFREE tenham realizado transações com pessoas em comum e de que esta última tenha dado dinheiro à outra.
Na última quarta-feira (10/7), a Justiça Federal em Goiás acatou o pedido para bloqueio dos bens da empresa Embrasystem, que usa os nomes fantasias Unepxmil e BBom, em ação cautelar movida por dois procuradores e um promotor. Segundo a investigação, o fluxo financeiro das empresas do grupo cresceram mais de 300% após a criação da BBom.
Já a TelexFREE está com atividades suspensas desde o dia 18 de junho, por determinação da juíza Thaís Kalil, do Tribunal de Justiça do Acre. A partir disso, a empresa foi desautorizada a cadastrar novos associados e a pagar os já existentes. A empresa também está sendo investigada por indícios de formação de pirâmide financeira e ofensa ao Código de Defesa do Consumidor.
Caroline Almeida / Jornal Opção
Subiu para 18, nesta última semana, o número de empresas suspeitas de atuarem como pirâmide financeira. Uma força-tarefa do Ministério Público Federal e Estaduais de todo o país passou a investigar outras 16 empresas, além de outras duas que já tiveram suas contas bloqueadas: BBom e TelexFREE.
A procuradora da República em Goiás, Mariane Guimarães de Mello Oliveira, a mesma que atuou no caso Avestruz Master, declarou que o nome das empresas devem ser preservados até a conclusão das investigações.
Em Goiás, as investigações da Polícia Federal se voltam para indícios de que a BBom e a TelexFREE tenham realizado transações com pessoas em comum e de que esta última tenha dado dinheiro à outra.
Na última quarta-feira (10/7), a Justiça Federal em Goiás acatou o pedido para bloqueio dos bens da empresa Embrasystem, que usa os nomes fantasias Unepxmil e BBom, em ação cautelar movida por dois procuradores e um promotor. Segundo a investigação, o fluxo financeiro das empresas do grupo cresceram mais de 300% após a criação da BBom.
Já a TelexFREE está com atividades suspensas desde o dia 18 de junho, por determinação da juíza Thaís Kalil, do Tribunal de Justiça do Acre. A partir disso, a empresa foi desautorizada a cadastrar novos associados e a pagar os já existentes. A empresa também está sendo investigada por indícios de formação de pirâmide financeira e ofensa ao Código de Defesa do Consumidor.
Caroline Almeida / Jornal Opção
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