Os presos foram envenenados com o coquetel da morte.
Acusados de ter matado boliviano Brayan Yanarico Capcha de 5 anos na madrugada do dia 28 de junho na zona leste de São Paulo com um tiro na cabeça durante um assalto foram assassinados na tarde desta sexta-feira (30) no CDP (Centro de Detenção Provisória) de Santo André, na Grande São Paulo.
Segundo funcionários do sistema prisional, os presos Paulo Ricardo Martins e Felipe dos Santos Lima foram envenenados com o coquetel da morte. Uma mistura de cocaína, viagra, água e até creolina.
Os presos estavam no pátio quando foram envenenados, por volta das 14h30. Eles chegaram a ser encaminhados para a enfermaria, mas não resistiram. Informaram os agentes penitenciários.
Esse método foi criado em meados da década passada por membros da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) para matar seus inimigos. Somente na penitenciária de Iaras (a 285 km de São Paulo), foram mortos dez presos dessa maneira. Com esse coquetel, a causa da morte é identificada como overdose e, dessa forma, é difícil chegar à autoria do homicídio. O CDP de Santo André é dominado por integrantes do PCC.
Em nota, a SAP (Secretaria da Administração Penitenciária) confirmou as mortes e informou que vai apurar as circunstâncias em que elas ocorreram.
Cinco pessoas foram acusadas pela morte de Brayan. Um deles, menor de idade, está detido; dois continuam foragidos.
As informações são da Folha de S. Paulo
Acusados de ter matado boliviano Brayan Yanarico Capcha de 5 anos na madrugada do dia 28 de junho na zona leste de São Paulo com um tiro na cabeça durante um assalto foram assassinados na tarde desta sexta-feira (30) no CDP (Centro de Detenção Provisória) de Santo André, na Grande São Paulo.
Segundo funcionários do sistema prisional, os presos Paulo Ricardo Martins e Felipe dos Santos Lima foram envenenados com o coquetel da morte. Uma mistura de cocaína, viagra, água e até creolina.
Os presos estavam no pátio quando foram envenenados, por volta das 14h30. Eles chegaram a ser encaminhados para a enfermaria, mas não resistiram. Informaram os agentes penitenciários.
Esse método foi criado em meados da década passada por membros da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) para matar seus inimigos. Somente na penitenciária de Iaras (a 285 km de São Paulo), foram mortos dez presos dessa maneira. Com esse coquetel, a causa da morte é identificada como overdose e, dessa forma, é difícil chegar à autoria do homicídio. O CDP de Santo André é dominado por integrantes do PCC.
Em nota, a SAP (Secretaria da Administração Penitenciária) confirmou as mortes e informou que vai apurar as circunstâncias em que elas ocorreram.
Cinco pessoas foram acusadas pela morte de Brayan. Um deles, menor de idade, está detido; dois continuam foragidos.
As informações são da Folha de S. Paulo
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