Marcos Abrão, presidente da Agehab (Foto: Divulgação) |
Roriz questionou o valor máximo do financiamento disponibilizado pelo governo federal, de R$ 35 mil. “Com esse valor não se constrói uma casa de boa qualidade, incluindo o valor do terreno. Está cada vez mais difícil encontrarmos terrenos a preços compatíveis para habitação de interesse social”, salienta Marcos Roriz. Em vista disso, ele defende que o Estado de Goiás ofereça contrapartida aos recursos federais para garantir a construção de moradias de um bom padrão. “Nós queremos chamar todos os prefeitos do Estado que tenham interesse em aderir a esses programas. No próximo mês deveremos promover um encontro para que esses prefeitos conheçam as formas de parcerias da Agehab e, assim, continuaremos a ser o estado que mais contrata habitação de interesse social no Brasil”, diz.
Os municípios precisam doar os terrenos, com contrapartida financeira dos Estados. Em Goiás, a Lei do Cheque Mais Moradia foi alterada para atuar em parceria com todos os programas federais. Hoje a contrapartida chega até R$ 20 mil por unidade habitacional para aquisição de material de construção na modalidade construção. Veja aqui mais informações.
Fonte: Goiás Agora.
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