Foto: Divulgação/Campanha |
Na campanha, serão oferecidas todas as vacinas do calendário básico infantil: BCG, hepatite B, penta, inativada poliomielite (VIP), oral poliomielite (VOP), rotavírus, pneumocócica 10 valente, meningocócica C conjugada, febre amarela, tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) e DTP (difteria, tétano e coqueluche).
Durante a apresentação da campanha, nesta quinta-feira (15), o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, explicou que a ação é dirigida às crianças menores de cinco anos. Ele fez um apelo para que os pais levem as crianças aos postos de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS). “O ideal é que não esqueçam da caderneta, mas não tiver o documento, levem as crianças para que sejam avaliadas pelos profissionais de saúde”, afirmou o ministro. Ele explicou que, caso o posto não tenha o registro da criança, os profissionais de saúde seguem o protocolo do Ministério da Saúde, com as recomendações sobre o processo de atualização das vacinas, de acordo com faixa-etária.
O ministro explicou ainda que, com a ação, o Ministério da Saúde pretende aumentar a cobertura vacinal das crianças desta faixa etária, diminuindo orisco de transmissão de doenças que podem ser evitadas. “Hoje, oferecemos ao público infantil vacinas para 18 tipos de doenças, sendo 90% delas são produzidas no Brasil”, destacou Padilha. Ele ressaltou o esforço do governo brasileiro no aumento da base tecnológica para a produção nacional de vacinas.
O secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, destacou a importância de que todo o calendário de vacinação seja concluído. “As crianças, especialmente as menores de cinco anos, só estarão protegidas, de fato, quando completarem todo o esquema de vacinal”, observou o secretário. Ele lembrou que a grande maioria das vacinas no Brasil exige mais de uma dose, acrescida do reforço. O público nesta faixa etária é de, aproximadamente, 14,4 milhões de crianças.
Fonte: Blog da Saúde/Ministério da Saúde
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