Atualizada: terça-feira, 15 de outubro de 2013
| 12:23
O Ministério Público de Goiás (MP-GO) realiza desde as 5 horas desta terça-feira (15) a Operação Tarja Preta, que tem o objetivo de desarticular uma organização criminosa que há mais de ano atua na venda fraudada, viciada, direcionada e superfaturada de medicamentos para vários municípios goianos. Estão sendo cumpridos 123 mandados em mais de 20 municípios do Estado, sendo 38 mandados de prisão temporária, 37 mandados de condução coercitiva e 48 mandados de busca e apreensão. Entre os alvos estão prefeitos, secretários de saúde, empresários e advogados.
Os órgão do MP-GO que coordenam a operação são a Procuradoria-Geral de Justiça, Procuradoria de Justiça Especializada na Promoção de Ação Penal contra Prefeito Municipal, Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e Centro de Segurança Institucional e Inteligência (CSI). Participam da operação 70 promotores de Justiça e 386 policiais militares da PM de Goiás e do Mato Grosso.
Os mandados são cumpridos em: Goiânia, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Goianira, Trindade, Aragarças, Inaciolândia, Carmo do Rio Verde, Rubiataba, Ceres, Rialma, Rianápolis, Uruana, Corumbaíba, Cromínia, Israelândia, Matrinchã, Indiara, Perolândia, Aloândia, Luziânia, Araguapaz, Mozarlândia, Piranhas e Pires do Rio.
As diligências também acontecem em Barra do Garças e Pontal do Araguaia, ambas localizadas em Mato Grosso. De acordo com a assessoria do Ministério Público, duas pessoas que moram nessas cidades agiam em Aragarças, cidade goiana que faz divisa com MT, por isso, mandados são cumpridos no estado vizinho.
Uma das administrações investigadas é a de Corumbaíba. Até as 9 horas, apenas promotores estavam dentro do prédio da prefeitura. Cinco pessoas, entre elas o prefeito, foram encaminhadas ao Fórum da cidade para prestar esclarecimentos.
A investigação do Ministério Público, até o momento, apontou indícios da prática dos seguintes crimes pela organização criminosa: formação de quadrilha; formação de cartel; peculato; corrupção ativa e passiva; indevida dispensa e inexigibilidade de licitação; fraude à licitação; delito do inciso “V” do Decreto-lei nº 201/1967; falsificação de documentos públicos e privados e lavagem de dinheiro.
(Assessoria de Comunicação Social do MP-GO e com informações do G1)
Foto: Divulgação |
Os órgão do MP-GO que coordenam a operação são a Procuradoria-Geral de Justiça, Procuradoria de Justiça Especializada na Promoção de Ação Penal contra Prefeito Municipal, Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e Centro de Segurança Institucional e Inteligência (CSI). Participam da operação 70 promotores de Justiça e 386 policiais militares da PM de Goiás e do Mato Grosso.
Os mandados são cumpridos em: Goiânia, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Goianira, Trindade, Aragarças, Inaciolândia, Carmo do Rio Verde, Rubiataba, Ceres, Rialma, Rianápolis, Uruana, Corumbaíba, Cromínia, Israelândia, Matrinchã, Indiara, Perolândia, Aloândia, Luziânia, Araguapaz, Mozarlândia, Piranhas e Pires do Rio.
Foto: Divulgação |
Uma das administrações investigadas é a de Corumbaíba. Até as 9 horas, apenas promotores estavam dentro do prédio da prefeitura. Cinco pessoas, entre elas o prefeito, foram encaminhadas ao Fórum da cidade para prestar esclarecimentos.
A investigação do Ministério Público, até o momento, apontou indícios da prática dos seguintes crimes pela organização criminosa: formação de quadrilha; formação de cartel; peculato; corrupção ativa e passiva; indevida dispensa e inexigibilidade de licitação; fraude à licitação; delito do inciso “V” do Decreto-lei nº 201/1967; falsificação de documentos públicos e privados e lavagem de dinheiro.
(Assessoria de Comunicação Social do MP-GO e com informações do G1)
cabeceiras ficou fora dessa? aff,num tem jeito mesmo nao...
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