TELEVISÃO: “Dedico 80% do que sou ao sofrimento que passei na Record”, diz Cátia Fonseca

TELEVISÃO: “Dedico 80% do que sou ao sofrimento que passei na Record”, diz Cátia Fonseca


Cátia Fonseca, figura frequente na mídia desde que um jornal carioca anunciou que ela estaria namorando o diretor do “Mulheres”, programa que comanda na Gazeta – ela acabou confirmando através de um desabafo -, a apresentadora falou ao portal “iG” sobre o fim do casamento de 27 anos, fez um balanço de sua carreira e ainda relembrou sua rápida passagem pela Record.

Sobre o fim de seu relacionamento com o jornalista Dafnis da Fonseca, Cátia diz que tentou durante alguns anos manter o casamento, especialmente por conta de seu filho mais novo, entretanto, percebeu que ela e o ex-marido tinham propósitos diferentes. “Parei e pensei muito em como eu quero estar daqui a 20 anos, com 64. Será que eu ia querer continuar a viver pela metade, no que diz respeito ao que eu penso de vida? Será que eu queria que ele se arrependesse de ter vivido pela metade também? Foi aí que decidi que não dava mais, e como a decisão foi minha, nada mais justo que eu saísse de casa até ele se sentir confortável e preparado para darmos andamento ao divórcio”, revela.

No ar com o “Mulheres” há 11 anos, Cátia diz que não se sente realizada profissionalmente pois, se fizer isso, vai achar que a vida acabou. A apresentadora contou, inclusive, que pediu a ‘cabeça’ da Mamma Bruschetta quando assumiu o vespertino: “Já cheguei aqui pedindo a cabeça dela. Cheguei e falei na lata que não gostava dela e que não queria ela. Quando a Gazeta me chamou, foi a única exigência. Eu disse: ‘Não vou vincular minha imagem com a da Mamma, ela é muito maldita, fica arrumando confusão com todo mundo’. Daí levaram ela para Roma, o papa abençoou e ela ficou boazinha. Hoje ela é minha gordinha”.

Questionada sobre os tempos de “Note & Anote”, ela revela que funciona melhor com críticas, por isso, o tempo que passou no comando do programa, lhe serviu de aprendizado. Cátia afirma não ter raiva da Record. “Na época, eu era um pouco intransigente, muito nova, cabeça dura, tonta e levava a vida a ferro e fogo. Eles queriam modificar o programa e eu não aceitei a mudança. Como já disse, gosto de aprender no negativo, e foi na Record que vivi isso. A profissional que sou hoje dedico 80% ao sofrimento que passei com a pressão excessiva na Record”, diz.

Ela relembrou, inclusive, o fato de descobrir que perderia o comando do “Note & Anote” para Claudete Troiano durante uma edição do “Teleton”, no SBT. “Então, toda televisão tem sua rádio peão, e eu já vinha ouvindo algumas coisas, mas nada oficial, nada que alguém da diretoria tivesse vindo falar comigo. Então realmente foi lá no SBT que fiquei sabendo que tinha sido dispensada. A Hebe veio falar comigo sobre as mudanças no sentido de me apoiar, e eu não sabia de nada ainda. Só quando saí do Teleton que fui comunicada”, completa.

Fonte: RD1

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