O médico Conrad Murray chocou ao fazer revelações polêmicas sobre a intimidade de Michael Jackson.
Em uma longa entrevista ao tablóide Daily Mail, publicada neste domingo (24), o médico condenado a quatro anos de prisão pela morte do Rei do Pop revelou que ele sofria com problemas urinários.
Michael Jackson. (Foto: Divulgação) |
"Eu costumava segurar o pênis dele todas as noites para inserir um catéter por causa de sua incontinência à noite". Murray, inclusive, explicou que Michael preferia usar calças pretas justamente para esconder seu problema após as idas ao banheiro.
Ele foi ainda mais longe: "Michael não sabia como colocar uma camisinha, então eu tinha que fazer isso por ele".
Rejeitando a responsabilidade pela morte do super astro, Conrad Murray alegou que foi o próprio Michael Jackson quem começou a se medicar com propofol, a droga que causou sua morte por overdose, em junho de 2009.
"Ele me disse que médicos na Alemanha deram para ele. Eu não concordei completamente com isso, mas Michael era o tipo de pessoa para quem não se podia dizer não. Então eu adquiri propofol e dei a ele por um período de dois meses e meio enquanto tentava retirar o medicamento, o que eu finalmente consegui três dias antes de sua morte".
O médico contou ao jornal que o cantor não era viciado em propofol, mas que usava esta e diversas drogas, como Demerol, para conseguir dormir. As substâncias, ele afirmou, eram receitadas por outros médicos.
Conrad Murray declarou que a dose fatal de propofol foi ministrada pelo próprio Michael momentos antes de suas morte. Ele contou ter prescrito valium e lorazepam para que Michael dormisse, mas ele não se contentou.
Após a primeira dose de medicamentos, o cantor caiu no sono e Murray o deixou em seu quarto com sinais vitais estáveis. Quando ele retornou, Michael já não respirava mais:
"Eu acredito que ele acordou, pegou propofol do seu próprio estoque e injetou em si mesmo. Ele fez isso muito rápido e teve uma parada cardíaca".
Fonte: RedeTV
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