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| Foto: gettyimages / AFP |
Koum reiterou que não haverá mudanças no modelo de negócios, algo que as duas empresas já haviam afirmado na semana passada. Hoje diretor-executivo do WhastApp, o cofundador se juntará à diretoria do Facebook.
O aplicativo é um substituto do SMS (mensagens de texto via celular) - atualmente, os usuários podem enviar textos, além de arquivos de áudio, fotos e vídeos.
Ele usa o plano de dados de um Smartphone para enviar mensagens aos contatos que também têm o software. O programa está disponível gratuitamente, por um ano, para as principais plataformas de sistema operacional (iOS, Android, Windows Phone e BlackBerry). Depois de 12 meses, a empresa cobra US$ 1 (cerca de R$ 2,35) para cada ano de uso.
Facebook compra o aplicativo WhatsApp.
Na semana passada, o Facebook anunciou a compra do aplicativo por US$ 16 bilhões (cerca de R$ 38,25 bilhões): US$ 4 bilhões (R$ 9,56 bilhões) em dinheiro e aproximadamente US$ 12 bilhões (R$ 28,68 bilhões) em ações da rede social. A aquisição pode chegar a US$ 19 bilhões (R$ 45,42 bilhões), porque prevê pagamento adicional de US$ 3 bilhões (R$ 7,17 bilhões) em ações, para fundadores e funcionários, nos próximos quatro anos.
Usuários do WhatsApp ficam mais de duas horas sem enviar ou receber mensagens no sábado(22).
Depois de ter seu serviço interrompido por várias horas no sábado (22), o fundador do WhatsApp, o ucraniano Jan Koum, divulgou um comunicado em que pede desculpas pela falha.
"Sentimos muito pela queda do serviço", escreveu Koum. "Foi nossa maior e mais longa interrupção em anos. Foi causada por uma falha em um roteador de rede, que acabou tendo consequências em nossos servidores".
"Trabalhamos com nosso provedor de serviço para resolver a questão e ter certeza de que não acontecerá outra vez", continuou o executivo.
Com informações do Uol e Agências.
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