FBF interdita o estádio Bezerrão que servirá para treinar gandulas para copa.
TJDF anula primeira partida em que o Formosa não jogou por causa do sumiço das chuteiras.
A partida entre Gama e Formosa válida pela décima rodada do Candangão 2014 que seria realizada no próximo domingo (9) foi adiada pela Federação Brasiliense de Futebol (FBF) na tarde desta sexta – feira (7). As informações são do Clube do Esporte DF.
De acordo com a publicação, o estádio Bezerrão aonde as duas equipes iriam se enfrentar foi interditado pela entidade e não poderá ser mais utilizado em jogos do Campeonato Brasiliense deste ano. A FBF, Secretária de Esportes e a Fifa não aprovaram as condições do estádio durante uma inspeção realizada no local . A data de uma nova partida entre Gama e Formosa ainda será divulgada.
O Bezerrão servirá de local de treino para os gandulas que vão participar da Copa do Mundo.
Partida das chuteiras desaparecidas foi anulada.
Na noite desta quinta – feira (6) o Tribunal de Justiça Desportiva do Distrito Federal (TJDF)decidiu por oito votos a zero, que a partida de abertura do Candangão 2014 entre Brasília e Formosa que não aconteceu por causa do episódio envolvendo o sumiço do ônibus e das chuteiras do time terá uma nova data. No dia do jogo, 18 de janeiro, a partida foi encerrada pelo árbitro dando vitória ao Brasília pelo fato do Formosa não ter entrada em campo, com isso o time goiano havia perdido por W.O.
Como foi a audiência
Inicialmente, o relator do caso, doutor Edvaldo Brasileiro, pediu para que as partes fizessem uso da palavra e antecipou: “O Bosque Formosa foi ágil em protocolar o pedido de anulação de partida”.
Depois das leituras da súmula da partida, entregue apenas no dia 22, e do depoimento de Charles Amâncio à Polícia Civil, o agora diretor de futebol Heli Carlos foi ouvido pelos magistrados e questionado pelo advogado do Brasília se os serviços de transporte do time são feitos por terceiros. Como resposta, o membro do alviverde confirmou a informação: “normalmente, sim”.
O clima deu uma esquentada quando o advogado do Colorado teve uma pergunta indeferida. Ele prefetendia questionar se o clube formosense teria alguém responsável pelos horários que o time pega e deixa o ônibus. Na opinião do relator, a pergunta era irrelevante.
Na sequência, foi a vez do advogado do Formosa fazer uso da palavra. No texto, ressaltou que o Tsunami não está preocupado com o que aconteceu e esperava fazer um novo jogo. Também alegou que o tribunal zelava pelo resultado dentro de campo. “Com todo o respeito, mas quem é contra a remarcação do jogo é imoral”.
Antes da votação, o advogado do Brasília ainda afirmou que o Formosa não zelou pelos materiais e equipamentos e “tardou em providenciar a compra de novas chuteiras”.
Na votação iniciada pelo relator Edvaldo Brasileiro – que votou a favor da anulação do jogo -, Cleiton Pena, que já foi jogador profissional, foi enfático em dizer: “As chuteiras são pessoais. Se fossem compradas novas chuteiras, o jogo dificilmente terminaria”.
Os seis auditores e o presidente da sessão acataram a palavra do relator e confirmaram a remarcação da partida. Com isto, o Brasília perde os três pontos que computava na classificação geral.
Da redação com informações do Clube do Esporte DF.
TJDF anula primeira partida em que o Formosa não jogou por causa do sumiço das chuteiras.
Foto: Rener Lopes/Agência Clube do Esporte DF |
De acordo com a publicação, o estádio Bezerrão aonde as duas equipes iriam se enfrentar foi interditado pela entidade e não poderá ser mais utilizado em jogos do Campeonato Brasiliense deste ano. A FBF, Secretária de Esportes e a Fifa não aprovaram as condições do estádio durante uma inspeção realizada no local . A data de uma nova partida entre Gama e Formosa ainda será divulgada.
O Bezerrão servirá de local de treino para os gandulas que vão participar da Copa do Mundo.
Partida das chuteiras desaparecidas foi anulada.
Foto: Reprodução / TV Globo |
Como foi a audiência
Inicialmente, o relator do caso, doutor Edvaldo Brasileiro, pediu para que as partes fizessem uso da palavra e antecipou: “O Bosque Formosa foi ágil em protocolar o pedido de anulação de partida”.
Foto: Félix Neto/Agência Clube do Esporte DF |
O clima deu uma esquentada quando o advogado do Colorado teve uma pergunta indeferida. Ele prefetendia questionar se o clube formosense teria alguém responsável pelos horários que o time pega e deixa o ônibus. Na opinião do relator, a pergunta era irrelevante.
Na sequência, foi a vez do advogado do Formosa fazer uso da palavra. No texto, ressaltou que o Tsunami não está preocupado com o que aconteceu e esperava fazer um novo jogo. Também alegou que o tribunal zelava pelo resultado dentro de campo. “Com todo o respeito, mas quem é contra a remarcação do jogo é imoral”.
Antes da votação, o advogado do Brasília ainda afirmou que o Formosa não zelou pelos materiais e equipamentos e “tardou em providenciar a compra de novas chuteiras”.
Na votação iniciada pelo relator Edvaldo Brasileiro – que votou a favor da anulação do jogo -, Cleiton Pena, que já foi jogador profissional, foi enfático em dizer: “As chuteiras são pessoais. Se fossem compradas novas chuteiras, o jogo dificilmente terminaria”.
Os seis auditores e o presidente da sessão acataram a palavra do relator e confirmaram a remarcação da partida. Com isto, o Brasília perde os três pontos que computava na classificação geral.
Da redação com informações do Clube do Esporte DF.
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