Pela 3ª vez, desde 2012, município passará por eleições.
O município goiano de São Domingos segue para uma terceira eleição municipal desde o pleito de 2012. Isso porque uma decisão judicial determinou a cassação dos mandatos da prefeita Etélia Vanja Moreira Gonçalves (PDT), e seu vice, Ruy de Oliveira Pinto (PT). Ambos são acusados de corrupção eleitoral e abuso do poder econômico.
Dentre as irregularidades verificadas estão a doação de combustíveis, compra de votos, transporte ilegal de eleitores, falsidade documental na prestação de contas, corrupção eleitoral, abuso do poder e fraude. Além da cassação, a Justiça também tornou Etélia inelegível por oito anos, assim como o marido da gestora, Gervásio Gonçalves da Silva, envolvido em todas as ilegalidades constatadas no último pleito.
Conforme a sentença da juíza Priscila Maria Brandão, da 47ª Zona Eleitoral, o presidente da Câmara Municipal deve assumir o Executivo até a realização de novas eleições suplementares, a segunda desde o pleito de 2012.
Inicialmente, o prefeito Oldemar de Almeida Pinto Filho, que concorria à reeleição, também teve seu mandato cassado por decisão judicial. Assim, foi realizada, em julho de 2013, eleição suplementar, quando a prefeita Etélia Gonçalves e o vice Ruy Pinto foram eleitos.
Fonte: Jornal Opção
O município goiano de São Domingos segue para uma terceira eleição municipal desde o pleito de 2012. Isso porque uma decisão judicial determinou a cassação dos mandatos da prefeita Etélia Vanja Moreira Gonçalves (PDT), e seu vice, Ruy de Oliveira Pinto (PT). Ambos são acusados de corrupção eleitoral e abuso do poder econômico.
Dentre as irregularidades verificadas estão a doação de combustíveis, compra de votos, transporte ilegal de eleitores, falsidade documental na prestação de contas, corrupção eleitoral, abuso do poder e fraude. Além da cassação, a Justiça também tornou Etélia inelegível por oito anos, assim como o marido da gestora, Gervásio Gonçalves da Silva, envolvido em todas as ilegalidades constatadas no último pleito.
Conforme a sentença da juíza Priscila Maria Brandão, da 47ª Zona Eleitoral, o presidente da Câmara Municipal deve assumir o Executivo até a realização de novas eleições suplementares, a segunda desde o pleito de 2012.
Inicialmente, o prefeito Oldemar de Almeida Pinto Filho, que concorria à reeleição, também teve seu mandato cassado por decisão judicial. Assim, foi realizada, em julho de 2013, eleição suplementar, quando a prefeita Etélia Gonçalves e o vice Ruy Pinto foram eleitos.
Fonte: Jornal Opção
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