Prefeitura e Secretaria Municipal de Saúde inovam no dia "D" da vacinação com decorações e diversão para atrair as crianças.
O dia de vacinação costuma ser de choro e muito medo nos olhos das crianças que precisam tomar vacina para ficarem imunes de doenças graves como a Poliomielite, Sarampo e dentre outras que vão garantir que elas cresçam saldáveis.
No dia considerado “D” para o Ministério da Saúde (MS) que escolhe geralmente um sábado em seu calendário para fazer uma campanha nacional e atingir a sua meta, os postos de saúde de todo o Brasil ficam de plantão das 08h00 às 17h00. Centenas de profissionais ficam preparados para receberem os pequenos para vaciná-los. Porém acaba não sendo um dia tranquilo, nem para os país ou responsáveis que levam as crianças para serem vacinadas, e nem para os enfermeiros e demais profissionais da área. É de cortar o coração vê-los chorar, mas pudera, quem é que gosta de levar uma picadinha de agulha?
Para mudar esse dia temido por elas e deixar o ambiente mais agradável e confortável para os pequeninos, a Secretaria Municipal de Saúde e a Prefeitura de Cabeceiras mudaram essa rotina, e para entreter as crianças, e incentivá-las foram feitas decorações com balões e instados pulas-pulas nas duas unidades de saúde de plantão, PSFs I e II (ou UBS - Unidade Básica de Saúde da Família).
A medida foi tomada, além de oferecer diversão para elas, incentivar para que as próprias crianças chamem seus país para levá-las para brincar e vacinar. Com isso, os pais que acabam esquecendo do dia de vacinação, mesmo com a divulgação intensa no rádio e propaganda volante, não deixem de levarem seus filhos aos postos de saúde.
O secretário de saúde do município, Eduardo Paiva ressaltou a preocupação do prefeito Antônio Cardoso no atendimento as crianças nesse dia de campanha. "O nosso prefeito Antônio Cardoso está sempre preocupado com a diversão das nossas crianças e também com a imunização. Ele acreditou que dessa forma atrairia as crianças. As vezes os pais esquecem de levar as crianças, agora atingindo as crianças elas não esquecem e vão chamar os pais para vacinação", explicou Paiva.
Sobre campanha de vacinação.
Neste sábado (22) foi realizado o segundo dia “D” da campanha de vacinação para crianças de 6 meses a menores de 5 anos. De acordo com o Ministério da Saúde (MS), a iniciativa serve como reforço da Campanha Nacional de Vacinação, que teve início em 8 de novembro e já vacinou 6,4 milhões de crianças contra a poliomielite, o que representa 50,4% da meta estabelecida.
Contra o sarampo, 5,1 milhões de crianças já receberam a dose, cerca de 48,1%do público-alvo. A campanha prossegue até o dia 28 de novembro. O objetivo é imunizar 12,7 milhões de crianças contra a poliomielite e 10,6 milhões de crianças contra o sarampo. Devem tomar a vacina contra a poliomielite as crianças entre seis meses e cinco anos de idade incompletos.
Ainda segundo a MS, o objetivo é manter a erradicação da doença no Brasil, que não apresenta casos de poliomielite desde 1990. Para isso, o Ministério disponibilizou mais de 17,8 milhões de doses da VOP (Vacina Oral Poliomielite). A meta é vacinar, até o dia 28, pelo menos 95% do público-alvo, cerca de 12 milhões de crianças.
A poliomielite é considerada uma doença infectocontagiosa grave. Na maioria dos casos, a criança não morre quando infectada, mas adquire lesões que afetam o sistema nervoso, provocando paralisia irreversível, principalmente nos membros inferiores. A doença é causada pelo poliovírus e a contaminação se dá, principalmente, por via oral.
(Foto: Fausto Sandoval) |
No dia considerado “D” para o Ministério da Saúde (MS) que escolhe geralmente um sábado em seu calendário para fazer uma campanha nacional e atingir a sua meta, os postos de saúde de todo o Brasil ficam de plantão das 08h00 às 17h00. Centenas de profissionais ficam preparados para receberem os pequenos para vaciná-los. Porém acaba não sendo um dia tranquilo, nem para os país ou responsáveis que levam as crianças para serem vacinadas, e nem para os enfermeiros e demais profissionais da área. É de cortar o coração vê-los chorar, mas pudera, quem é que gosta de levar uma picadinha de agulha?
Para mudar esse dia temido por elas e deixar o ambiente mais agradável e confortável para os pequeninos, a Secretaria Municipal de Saúde e a Prefeitura de Cabeceiras mudaram essa rotina, e para entreter as crianças, e incentivá-las foram feitas decorações com balões e instados pulas-pulas nas duas unidades de saúde de plantão, PSFs I e II (ou UBS - Unidade Básica de Saúde da Família).
A medida foi tomada, além de oferecer diversão para elas, incentivar para que as próprias crianças chamem seus país para levá-las para brincar e vacinar. Com isso, os pais que acabam esquecendo do dia de vacinação, mesmo com a divulgação intensa no rádio e propaganda volante, não deixem de levarem seus filhos aos postos de saúde.
As duas unidades de saúde foram decoradas com balões para receber as crianças. (Foto: Fausto Sandoval) |
(Foto: Fausto Sandoval) |
Eduardo Paiva (Foto: Fausto Sandoval) |
O secretário de saúde do município, Eduardo Paiva ressaltou a preocupação do prefeito Antônio Cardoso no atendimento as crianças nesse dia de campanha. "O nosso prefeito Antônio Cardoso está sempre preocupado com a diversão das nossas crianças e também com a imunização. Ele acreditou que dessa forma atrairia as crianças. As vezes os pais esquecem de levar as crianças, agora atingindo as crianças elas não esquecem e vão chamar os pais para vacinação", explicou Paiva.
Sobre campanha de vacinação.
Neste sábado (22) foi realizado o segundo dia “D” da campanha de vacinação para crianças de 6 meses a menores de 5 anos. De acordo com o Ministério da Saúde (MS), a iniciativa serve como reforço da Campanha Nacional de Vacinação, que teve início em 8 de novembro e já vacinou 6,4 milhões de crianças contra a poliomielite, o que representa 50,4% da meta estabelecida.
Contra o sarampo, 5,1 milhões de crianças já receberam a dose, cerca de 48,1%do público-alvo. A campanha prossegue até o dia 28 de novembro. O objetivo é imunizar 12,7 milhões de crianças contra a poliomielite e 10,6 milhões de crianças contra o sarampo. Devem tomar a vacina contra a poliomielite as crianças entre seis meses e cinco anos de idade incompletos.
Ainda segundo a MS, o objetivo é manter a erradicação da doença no Brasil, que não apresenta casos de poliomielite desde 1990. Para isso, o Ministério disponibilizou mais de 17,8 milhões de doses da VOP (Vacina Oral Poliomielite). A meta é vacinar, até o dia 28, pelo menos 95% do público-alvo, cerca de 12 milhões de crianças.
A poliomielite é considerada uma doença infectocontagiosa grave. Na maioria dos casos, a criança não morre quando infectada, mas adquire lesões que afetam o sistema nervoso, provocando paralisia irreversível, principalmente nos membros inferiores. A doença é causada pelo poliovírus e a contaminação se dá, principalmente, por via oral.
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