Vigilantes teriam recebido R$ 120 mil para facilitar fuga de 26 presos da Casa de Prisão Provisória
Três vigilantes temporários foram presos nesta terça-feira (12), suspeitos de auxiliar na fuga de 26 presos da Casa de Prisão Provisória (CPP) de Formosa (GO), Entorno do Distrito Federal. O superintendente executivo do sistema penitenciário de Goiás, coronel Victor Dragalzew, afirmou que, juntos, eles receberam R$ 120 mil para ajudar os detentos.
Eles foram identificados como Nilson Pereira de Oliveira, Júlio César Xavier Pereira e Ernandes Silva Menezes. De acordo com a investigação, eles faziam "vista grossa" para a entrada de objetos proibidos nas celas.
“Através dessa propina, os servidores temporários permitiram a entrada de serras no presídio e fizeram ‘vista grossa’ quando os presos serraram as grades das celas. Um grupo invadiu o local e arrebentou cadeados para ajudar na fuga”, explicou o superintendente.
Os detentos fugiram na noite do último dia 3 de abril, domingo, pulando os muros externos, que também estavam com o arame farpado cortado.
Ainda conforme Dragalzew, os detidos estão presos temporariamente no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, à disposição da Justiça. Eles podem responder pelos crimes de corrupção passiva, associação criminosa e favorecimento de fuga.
Dos 26 presos, seis já foram recapturados pelas polícias Civil e Militar, além dos agentes penitenciários. As buscas pelos outros 20 detentos continuam.
Com informações da TV Anhanguera
Três vigilantes temporários foram presos nesta terça-feira (12), suspeitos de auxiliar na fuga de 26 presos da Casa de Prisão Provisória (CPP) de Formosa (GO), Entorno do Distrito Federal. O superintendente executivo do sistema penitenciário de Goiás, coronel Victor Dragalzew, afirmou que, juntos, eles receberam R$ 120 mil para ajudar os detentos.
Eles foram identificados como Nilson Pereira de Oliveira, Júlio César Xavier Pereira e Ernandes Silva Menezes. De acordo com a investigação, eles faziam "vista grossa" para a entrada de objetos proibidos nas celas.
“Através dessa propina, os servidores temporários permitiram a entrada de serras no presídio e fizeram ‘vista grossa’ quando os presos serraram as grades das celas. Um grupo invadiu o local e arrebentou cadeados para ajudar na fuga”, explicou o superintendente.
(Foto: Reprodução/SSAP) |
Ainda conforme Dragalzew, os detidos estão presos temporariamente no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, à disposição da Justiça. Eles podem responder pelos crimes de corrupção passiva, associação criminosa e favorecimento de fuga.
Dos 26 presos, seis já foram recapturados pelas polícias Civil e Militar, além dos agentes penitenciários. As buscas pelos outros 20 detentos continuam.
Com informações da TV Anhanguera
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