Discussão foi travada durante sessão plenária dessa quinta-feira em que ambos não pouparam críticas um ao outro
Começou com uma provocação bairrista. E se transformou em uma dura troca de acusações o bate-boca travado entre os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes. A discussão aconteceu durante a sessão plenária dessa quinta-feira (26).
Os magistrados não pouparam críticas ao histórico um do outro e trouxeram à tona as divergências de opiniões que os têm colocado em lados opostos no julgamento de casos recentes de corrupção no país. Barroso chamou Gilmar de “mentiroso” e o acusou de ter “leniência com o crime do colarinho branco.”
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Na sessão em questão, a Suprema Corte julgava a extinção do Tribunal de Contas dos Municípios do Ceará (TCM-CE). Em um determinado momento, Gilmar citou o estado do Rio de Janeiro (RJ) como exemplo de criminalidade. Barroso, que é fluminense, rebateu que deveria ser o Mato Grosso (MT), estado de origem de Gilmar Mendes.
O ministro mato-grossense retrucou, o que foi o suficiente para que Barroso rebatesse dizendo que no Rio os criminosos são presos, mas “tem gente que solta”. Ele criticava a fama do colega em conceder habeas corpus responsáveis por soltar alguns dos figurões da política e do mundo empresarial que foram mandados para a cadeira pela Operação Lava Jato. O suficiente para Gilmar ir além.
Ouça abaixo na reportagem de Hédio Júnior, da Agência do Rádio
(Foto: Reprodução/Internet)
Ministro Gilmar Mendes (Foto: Reprodução) |
Os magistrados não pouparam críticas ao histórico um do outro e trouxeram à tona as divergências de opiniões que os têm colocado em lados opostos no julgamento de casos recentes de corrupção no país. Barroso chamou Gilmar de “mentiroso” e o acusou de ter “leniência com o crime do colarinho branco.”
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Na sessão em questão, a Suprema Corte julgava a extinção do Tribunal de Contas dos Municípios do Ceará (TCM-CE). Em um determinado momento, Gilmar citou o estado do Rio de Janeiro (RJ) como exemplo de criminalidade. Barroso, que é fluminense, rebateu que deveria ser o Mato Grosso (MT), estado de origem de Gilmar Mendes.
O ministro mato-grossense retrucou, o que foi o suficiente para que Barroso rebatesse dizendo que no Rio os criminosos são presos, mas “tem gente que solta”. Ele criticava a fama do colega em conceder habeas corpus responsáveis por soltar alguns dos figurões da política e do mundo empresarial que foram mandados para a cadeira pela Operação Lava Jato. O suficiente para Gilmar ir além.
Ouça abaixo na reportagem de Hédio Júnior, da Agência do Rádio
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