Nas cenas, idoso de 61 anos toca partes íntimas da garota. O homem desapareceu desde que o casal rompeu o relacionamento
O caso aconteceu em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da Capital. Desconfiada, a mãe da adolescente de 12 anos de idade escondeu o celular no quarto da casa onde a família morava e gravou o homem de 61 anos - seu companheiro - acariciando as partes íntimas da sua filha - enteada do suspeito.
Segundo o G1, o homem desapareceu desde que o casal rompeu o relacionamento. A mulher registrou a ocorrência nesta terça-feira (13) no 4º Distrito Policial.
Ao ser questionado pela esposa, o idoso classificou os abusos como um “vacilo” e segundo ela "argumentou que sabia que estava errado e que havia sido apenas ‘um vacilo’ e que aquilo não iria acontecer novamente”.
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De acordo com a delegada que cuida do caso, Ilda Helbingen, a mãe começou a desconfiar do padrasto depois que ele passou a presentear a vítima, coisa que não fazia com os outros quatro filhos.
Ilda acredita que o crime era cometido há pelo menos dois anos. Segundo ela, em depoimento, a vítima afirmou que os abusos ocorriam quando ela estava sozinha em casa com o padrasto ou quando ele a levava para a escola.
“A pessoa nessa idade é muito vulnerável, só 12 anos, Eu perguntei e ela falava assim que ele pedia só para não contar para as pessoas, mas ele não a ameaçava”, pondera Ilda.
(Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
O caso aconteceu em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da Capital. Desconfiada, a mãe da adolescente de 12 anos de idade escondeu o celular no quarto da casa onde a família morava e gravou o homem de 61 anos - seu companheiro - acariciando as partes íntimas da sua filha - enteada do suspeito.
Segundo o G1, o homem desapareceu desde que o casal rompeu o relacionamento. A mulher registrou a ocorrência nesta terça-feira (13) no 4º Distrito Policial.
Ao ser questionado pela esposa, o idoso classificou os abusos como um “vacilo” e segundo ela "argumentou que sabia que estava errado e que havia sido apenas ‘um vacilo’ e que aquilo não iria acontecer novamente”.
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De acordo com a delegada que cuida do caso, Ilda Helbingen, a mãe começou a desconfiar do padrasto depois que ele passou a presentear a vítima, coisa que não fazia com os outros quatro filhos.
Ilda acredita que o crime era cometido há pelo menos dois anos. Segundo ela, em depoimento, a vítima afirmou que os abusos ocorriam quando ela estava sozinha em casa com o padrasto ou quando ele a levava para a escola.
“A pessoa nessa idade é muito vulnerável, só 12 anos, Eu perguntei e ela falava assim que ele pedia só para não contar para as pessoas, mas ele não a ameaçava”, pondera Ilda.
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