Com capacidade para 300 detentos, o presídio teve investimento de R$ 19 milhões. Ministra Cármen Lúcia, presidente do STF e CNJ participou do evento
O Presídio Estadual de Formosa (GO), Entorno do Distrito Federal, com capacidade para 300 detentos foi inaugurado na manhã desta sexta-feira (09). O evento contou com a participação da presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia.
Segundo o Goiás Agora, o governador Marconi Perillo (PSDB) anunciou a desativação do atual prédio de custódia conhecido como “Cadeião” e que todos os custodiados lá serão transferidos para o novo.
Ainda segundo o governo estadual, foram investidos R$ 19 milhões na construção da unidade que seguiu moderno projeto de engenharia e arquitetura.
Já em Goiânia a ministra Cármen Lúcia assistiu à destruição de 3 mil armas no Comando de Operações Especiais do Exército, segundo informações do G1.
Ela acompanhará ainda na Capital a destruição de aproximadamente 25 mil armas apreendidas nas operações da polícia e deve se reunir com autoridades do judiciário para discutir as medidas acordadas durante a primeira visita - que ocorreu no dia 8 de janeiro - para conter a crise penitenciária.
A primeira rebelião aconteceu no dia 01 de janeiro e deixou 9 mortos e 14 feridos no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia onde ocorreram 3 ações dos detentos, segundo informações do Diário da Manhã. Os dois primeiros motins aconteceram na Colônia Agroindustrial do Regime Semiaberto.
(Foto: Talia Santos/TV Anhanguera)
O Presídio Estadual de Formosa (GO), Entorno do Distrito Federal, com capacidade para 300 detentos foi inaugurado na manhã desta sexta-feira (09). O evento contou com a participação da presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia.
Segundo o Goiás Agora, o governador Marconi Perillo (PSDB) anunciou a desativação do atual prédio de custódia conhecido como “Cadeião” e que todos os custodiados lá serão transferidos para o novo.
Ainda segundo o governo estadual, foram investidos R$ 19 milhões na construção da unidade que seguiu moderno projeto de engenharia e arquitetura.
(Foto: DGAP/Divulgação) |
Já em Goiânia a ministra Cármen Lúcia assistiu à destruição de 3 mil armas no Comando de Operações Especiais do Exército, segundo informações do G1.
Ela acompanhará ainda na Capital a destruição de aproximadamente 25 mil armas apreendidas nas operações da polícia e deve se reunir com autoridades do judiciário para discutir as medidas acordadas durante a primeira visita - que ocorreu no dia 8 de janeiro - para conter a crise penitenciária.
(Foto: Vitor Santana/G1) |
A primeira rebelião aconteceu no dia 01 de janeiro e deixou 9 mortos e 14 feridos no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia onde ocorreram 3 ações dos detentos, segundo informações do Diário da Manhã. Os dois primeiros motins aconteceram na Colônia Agroindustrial do Regime Semiaberto.
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