Mesmo em maior número entre as pessoas com ensino superior completo, as mulheres ainda enfrentam desigualdade no mercado de trabalho em relação aos homens.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, divulgou nesta quarta-feira (7) os Indicadores Sociais das Mulheres no Brasil. No estudo foi constatado que, mesmo em maior número entre as pessoas com ensino superior completo, as mulheres ainda enfrentam desigualdade no mercado de trabalho em relação aos homens.
No que se refere ao rendimento médio mensal, as mulheres ganharam, em média, 75% do que os homens ganham. Isso significa que as mulheres têm rendimento de R$ 1.764, enquanto os homens, de R$ 2.306.
A pesquisa confirma ainda a desigualdade existente entre mulheres brancas e negras ou pardas. As mulheres brancas alcançam o ensino superior completo em proporção duas vezes maior do que as pretas ou pardas.
No que se refere à questão da representatividade, o estudo divulgado pelo IBGE evidencia também que as mulheres são sub-representadas em várias áreas, não só na vida política, como no Congresso Nacional e cargos ministeriais, mas nos cargos gerenciais, nos cargos públicos e privados e na instituição policial.
A pesquisa também destacou que no Brasil há uma participação feminina reduzida nos cargos de primeiro escalão. Até 13 de dezembro do ano passado, dos 28 cargos de ministro, apenas dois eram ocupados por mulheres.
Da Agência do Rádio Mais
(Foto: Cristiano Borges/UOL)
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, divulgou nesta quarta-feira (7) os Indicadores Sociais das Mulheres no Brasil. No estudo foi constatado que, mesmo em maior número entre as pessoas com ensino superior completo, as mulheres ainda enfrentam desigualdade no mercado de trabalho em relação aos homens.
No que se refere ao rendimento médio mensal, as mulheres ganharam, em média, 75% do que os homens ganham. Isso significa que as mulheres têm rendimento de R$ 1.764, enquanto os homens, de R$ 2.306.
A pesquisa confirma ainda a desigualdade existente entre mulheres brancas e negras ou pardas. As mulheres brancas alcançam o ensino superior completo em proporção duas vezes maior do que as pretas ou pardas.
No que se refere à questão da representatividade, o estudo divulgado pelo IBGE evidencia também que as mulheres são sub-representadas em várias áreas, não só na vida política, como no Congresso Nacional e cargos ministeriais, mas nos cargos gerenciais, nos cargos públicos e privados e na instituição policial.
A pesquisa também destacou que no Brasil há uma participação feminina reduzida nos cargos de primeiro escalão. Até 13 de dezembro do ano passado, dos 28 cargos de ministro, apenas dois eram ocupados por mulheres.
Da Agência do Rádio Mais
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