CABECEIRAS: Morre aos 65 anos, Zito, vereador e ex-presidente do Sindicato Rural

CABECEIRAS: Morre aos 65 anos, Zito, vereador e ex-presidente do Sindicato Rural

Zito foi vereador por três mandatos, o último interrompido para tratamento de saúde, disputou a eleição de 1992 como vice-prefeito e foi presidente do Sindicato Rural no início dos anos 90.

(Foto: Bruno Soares/Interativa87/Arquivo, posse 2017)


O vereador e ex-presidente do Sindicato Rural de Cabeceiras, Antonino Gomes Lima (PTB), 65 anos, mais conhecido por "Zito" morreu na noite desta quarta-feira (29). Ele estava internado no Hospital Municipal de Cabeceiras (HMC) desde terça-feira (28).

Zito começou um tratamento de saúde no final do ano passado. Teve que se afastar dos trabalhos na Câmara Municipal a cerca de 90 dias para dedicar ao tratamento. Na terça ele passou mal e teve que ser levado para o HMC. Zito faleceu por volta das 23h49, segundo informou o vereador Mundim (PSD), que é casado com uma das enteadas do Zito

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O velório ocorre na Câmara Municipal, localizada na Rua Salomão Felipe, no centro da cidade. O Sepultamento está previsto para às 17h00 desta quinta.

O velório acontece na Câmara Municipal (Foto: Bruno Soares/Interativa87)


Antonino era casado, deixa dois filhos, um casal e quatro enteados, três mulheres e um homem.

Na política
Antonino Gomes Lima foi vereador por três mandados, sendo o último interrompido devido ao tratamento de saúde. Assumiu a vaga, o seu suplente, Selio de Revelino (PDT). O primeiro mandato foi de 1983 a 1988 e 13 anos depois retornou ao legislativo, eleito para o pleito de 2001 a 2004. Por fim, na eleição de 2016 foi o 7º candidato mais votado, recebendo 242 votos. Ficou no cargo de 2017 até o início de 2018, quando teve que se afastar por complicações de saúde.

Neste período apresentou um projeto de lei para preservação do Parque Ecológico Antônio Vicente, no Setor Vargem, onde foi aprovado.

Zito foi também presidente do Sindicato Rural de Cabeceiras no período de 1990 a 1992. Segundo a Ata de reuniões de 1992, ele pediu afastamento, o que seria para concorrer como vice-prefeito nas eleições daquele ano, onde o candidato a prefeito era o Antônio Martins. Na ocasião não foram eleitos.

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