Durante o acidente, um dos trens de pouso quebrou e asa asas e hélices ficaram danificadas. Ninguém se feriu.
De acordo com a publicação, a assessoria de imprensa informou que ninguém se feriu durante o acidente. Na aeronave prefixo PT-LJN estavam a bordo 9 pessoas; Daniel Vilela, os deputados e candidatos à reeleição Bruno Peixoto (MDB), Waguinho Siqueira (MDB), o deputado federal e coordenador da campanha, Pedro Chaves (MDB), três integrantes da equipe do candidato ao governo, o piloto e o co-piloto.
O avião que estava regular tem capacidade para 10 pessoas e pertence à empresa Voar Táxi Aéreo LTDA, que não possuiu licença para operar na modalidade táxi-aéreo, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O órgão disse ainda que o bimotor “não possui certificação para operar na modalidade táxi-aéreo”, pois ela está registrada como serviço privado.
A assessoria do candidato explicou que o avião estava arrendado, portando atuava como serviço privado, e não táxi-aéreo. A Voar Táxi Aéreo informou que o avião foi arrendado no dia 16 de agosto deste ano e que a operação da aeronave era conduzida pela equipe do candidato desde então. "A aeronave estava perfeitamente aeronavegável e com manutenção atualizada. Falhas mecânicas foram descartadas", diz o comunicado.
A saída de pista aconteceu por volta das 10h e a aeronave teria partido de Goiânia às 09h. Durante o acidente, um dos trens de pouso quebrou e a aeronave ficou às margens da pista, que é de terra. O avião ficou com as asas e hélices danificadas. Segundo a assessoria de imprensa, o piloto errou durante a aproximação e o trem de pouso bateu contra uma cerca.
Ainda de acordo com o G1, a reportagem procurou a Força Aérea Brasileira (FAB) para saber se há alguma investigação sobre o acidente, mas ainda não obteve resposta até a publicação.
(Foto: TV Anhanguera)
Atualizada às 15h38
O avião que transportava o candidato ao governo de Goiás Daniel Vilela (MDB) e sua comitiva saiu de pista durante o pouso nesta quinta-feira (6), em Itapaci, na região central de Goiás. A informação é do G1 Goiás.De acordo com a publicação, a assessoria de imprensa informou que ninguém se feriu durante o acidente. Na aeronave prefixo PT-LJN estavam a bordo 9 pessoas; Daniel Vilela, os deputados e candidatos à reeleição Bruno Peixoto (MDB), Waguinho Siqueira (MDB), o deputado federal e coordenador da campanha, Pedro Chaves (MDB), três integrantes da equipe do candidato ao governo, o piloto e o co-piloto.
O avião que estava regular tem capacidade para 10 pessoas e pertence à empresa Voar Táxi Aéreo LTDA, que não possuiu licença para operar na modalidade táxi-aéreo, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O órgão disse ainda que o bimotor “não possui certificação para operar na modalidade táxi-aéreo”, pois ela está registrada como serviço privado.
A assessoria do candidato explicou que o avião estava arrendado, portando atuava como serviço privado, e não táxi-aéreo. A Voar Táxi Aéreo informou que o avião foi arrendado no dia 16 de agosto deste ano e que a operação da aeronave era conduzida pela equipe do candidato desde então. "A aeronave estava perfeitamente aeronavegável e com manutenção atualizada. Falhas mecânicas foram descartadas", diz o comunicado.
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A saída de pista aconteceu por volta das 10h e a aeronave teria partido de Goiânia às 09h. Durante o acidente, um dos trens de pouso quebrou e a aeronave ficou às margens da pista, que é de terra. O avião ficou com as asas e hélices danificadas. Segundo a assessoria de imprensa, o piloto errou durante a aproximação e o trem de pouso bateu contra uma cerca.
(Foto: TV Anhanguera) |
Ainda de acordo com o G1, a reportagem procurou a Força Aérea Brasileira (FAB) para saber se há alguma investigação sobre o acidente, mas ainda não obteve resposta até a publicação.
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