Justiça concede habeas corpus a Marconi Perillo, preso suspeito de receber R$ 12 milhões em propina da Odebrecht. A prisão de Perillo aconteceu na tarde de quarta-feira (10), enquanto prestava depoimento no âmbito da Operação Cash Delivery.
A Justiça Federal concedeu uma decisão liminar de habeas corpus ao ex-governador de Goiás Marconi Perillo no início da tarde desta quinta-feira (11). Ele foi detido na tarde de ontem (10) ao prestar depoimento na Superintendência da Polícia Federal (PF).
Perillo é um dos investigados na Operação Cash Delivery e foi à Superintendência da PF para prestar depoimento. Por decisão do próprio ex-governador, o depoimento inicial foi mantido. A operação investiga denúncias de pagamento de propina a agentes públicos de Goiás.
"Como adiantamos desde o primeiro momento a prisão era ilegal, arbitrária e infundada e de certa maneira afrontava outras decisões de liberdade que ja foram concedidas nesta mesma operação. A defesa não tem nenhuma preocupação com os fatos investigados e temos absoluta convicção na inocência plena do Marconi", afirmou o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay.
A decisão é do desembargador Olindo Menezes, da 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).
Do Notícias ao Minuto
(Foto: Reprodução)
A Justiça Federal concedeu uma decisão liminar de habeas corpus ao ex-governador de Goiás Marconi Perillo no início da tarde desta quinta-feira (11). Ele foi detido na tarde de ontem (10) ao prestar depoimento na Superintendência da Polícia Federal (PF).
Perillo é um dos investigados na Operação Cash Delivery e foi à Superintendência da PF para prestar depoimento. Por decisão do próprio ex-governador, o depoimento inicial foi mantido. A operação investiga denúncias de pagamento de propina a agentes públicos de Goiás.
"Como adiantamos desde o primeiro momento a prisão era ilegal, arbitrária e infundada e de certa maneira afrontava outras decisões de liberdade que ja foram concedidas nesta mesma operação. A defesa não tem nenhuma preocupação com os fatos investigados e temos absoluta convicção na inocência plena do Marconi", afirmou o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay.
A decisão é do desembargador Olindo Menezes, da 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).
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