Os dados do IBGE mostram que a queda da taxa de desemprego foi puxada pelo aumento do trabalho informal ou por conta própria e, também, pelo número de pessoas que trabalham menos horas do que gostariam.
Agora, o número de pessoas desempregadas é 3,7% menor que o registrado no trimestre encerrado em junho. Isso significa uma diminuição de 474 mil pessoas sem emprego. Em relação com o mesmo trimestre do ano passado, a população desocupada caiu 3,6%.
O número recorde de quase cinco milhões de pessoas que desistiram de procurar emprego ficou estável em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo trimestre de 2017, porém, houve alta de 12,6%.
Os dados do IBGE mostram que a queda da taxa de desemprego foi puxada pelo aumento do trabalho informal ou por conta própria e, também, pelo número de pessoas que trabalham menos horas do que gostariam.
A categoria dos trabalhadores por conta própria, que chega a 23,5 milhões de pessoas, cresceu 1,9% em relação ao trimestre anterior e aumentou 2,6% em relação ao mesmo período de 2017.
O rendimento médio real do trabalhador foi estimado em R$ 2.222 no trimestre encerrado em setembro, apresentando, segundo o IBGE, estabilidade frente ao trimestre anterior (R$ 2.229) e também na comparação com 1 ano antes, quando era de R$ 2.208.
Da Agência do Rádio Mais
(Foto: Reprodução)
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta terça-feira (30) que a taxa de desemprego no Brasil caiu para 11,9% no trimestre encerrado em setembro. Apesar de ser o menor índice do ano, 12,5 milhões de brasileiros continuam desempregados. Esta é sexta queda mensal seguida de desemprego registrada no ano.Agora, o número de pessoas desempregadas é 3,7% menor que o registrado no trimestre encerrado em junho. Isso significa uma diminuição de 474 mil pessoas sem emprego. Em relação com o mesmo trimestre do ano passado, a população desocupada caiu 3,6%.
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O número recorde de quase cinco milhões de pessoas que desistiram de procurar emprego ficou estável em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo trimestre de 2017, porém, houve alta de 12,6%.
Os dados do IBGE mostram que a queda da taxa de desemprego foi puxada pelo aumento do trabalho informal ou por conta própria e, também, pelo número de pessoas que trabalham menos horas do que gostariam.
A categoria dos trabalhadores por conta própria, que chega a 23,5 milhões de pessoas, cresceu 1,9% em relação ao trimestre anterior e aumentou 2,6% em relação ao mesmo período de 2017.
O rendimento médio real do trabalhador foi estimado em R$ 2.222 no trimestre encerrado em setembro, apresentando, segundo o IBGE, estabilidade frente ao trimestre anterior (R$ 2.229) e também na comparação com 1 ano antes, quando era de R$ 2.208.
Da Agência do Rádio Mais
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