RIACHINHO: Homem que esquartejou e incendiou corpo de genro em Goiás é preso em Minas

RIACHINHO: Homem que esquartejou e incendiou corpo de genro em Goiás é preso em Minas

Após matar, esquartejar, atear fogo e esconder os restos mortais do genro em uma fossa em um lote vago em Planaltina (GO), um homem de 48 anos fugiu para Minas, onde se escondeu em Riachinho, no Norte do Estado. 
 Riachinho, cidade do Noroeste de Minas tem pouco mais de 8 mil habitantes (Foto: Reprodução / Google Maps)

O trabalho em conjunto das polícias Militar e Civil de Goiás e Minas Gerais prendeu um homem de 48 anos de idade suspeito de matar o ex-namorado da filha em Planaltina (GO), no Entorno do Distrito Federal.

A identidade do suspeito não foi revelada. Ele esquartejou, ateou fogo e escondeu os restos mortais do genro em uma fossa em um lote vago próximo a uma casa na cidade goiana. A vítima, de 26 anos de idade estava desaparecida desde o dia 19 de janeiro.

Breno José da Silva e a ex-namorada tiveram uma filha juntos e segundo a PM, ele usava dessa criança para fazer ameaças. O autor já teria registrado boletim de ocorrência contra vítima. A jovem não queria mais se relacionar com Breno e por causa disso ele estava ameaçando a família de morte.

(Foto: Raphael Lorenzeto de Abreu)
A prisão do homem ocorreu nesta quarta-feira (23) em Riachinho, no Noroeste de Minas Gerais. Após o crime ele fugiu para cidade mineira e se abrigou na casa de uma irmã.

"A vítima apareceu morta no último dia 19 e o sogro era o principal suspeito. A Polícia de Goiás nos informou que ele poderia estar em Minas. Iniciamos as buscas e ao chegar na casa dos familiares dele, o pessoal negou que ele tivesse lá, mas o encontramos escondido", contou o sargento Marcondes da Cruz, da Polícia Militar de Unaí.

Ainda segundo o sargento,  no dia do crime, Breno José foi atraído para a casa do autor, onde foi assassinado e em seguida o corpo foi jogado na fossa.

O homem foi levado para a delegacia de Unaí e autuado pelos crimes de ocultação de cadáver e homicídio. Ele foi entregue a Polícia Civil de Goiás, que investiga o caso.

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